George Clooney e Ryan Gosling a contracenar no grande ecrã? Pois, era imperdível! Diga-se em abono da verdade que estas tramas políticas não fazem muito o meu género: grandes ideais proclamados aos sete ventos em discursos empolgados, a intransigência na defesa da democracia, da liberdade, da honestidade e da integridade, na teoria, e depois na prática de bastidores destas campanhas eleitorais renhidas... pois... ah! Traições, jogos políticos, pressões, chantagens, ilegalidades, há sempre um enorme cardápio para escolher. E este filme não é excepção, nesse aspecto não é especialmente inovador! Pode-se dizer que é até um déjà vu! Mas vale pelas interpretações, tanto dos dois protagonistas, como de Philip Seymour Hoffman, Paul Giamatti, Marisa Tomei e Evan Rachel Wood.
Num breve resumo, Stephen Meyers é o jovem e ambicioso segundo assessor de imprensa, na primeira volta da campanha às presidenciais do partido Democrático, do governador Mike Morris e é convidado pelo assessor do outro candidato a fazer parte da sua equipa (revelando as estratégias já delineadas, obviamente). Entretanto envolve-se sexualmente com Molly, que lhe revela um segredo...
Et voilá, temos filme:
Devo acrescentar ainda que há atrizes com muita sorte e Jennifer Ehle é uma delas: em 1995 casou com Colin Firth na série televisiva "Orgulho e Preconceito", no ano passado era a mulher Geoffrey Rush em "O Discurso do Rei" e agora é a primeira dama de George Clooney... Ai, ai!
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Voltarei para ver mais tarde.
ResponderEliminarAgora só me apraz dizer que o raio do homem está cada vez mais bonito!:)
beijocas
Não sei se estarei a dizer disparates. O filme é atual, certo? ( eu e o cinema...:))
ResponderEliminarConfesso que não li o post, porque este filme está na minha lista de prioridades e não quis saber nada sobre ele. Sorry!
ResponderEliminarBoa semana
Já vi o filme. Achei-o muito bom. Merece uma nomeação para os óscares.
ResponderEliminarHoje vi “J. Edgar” de Clint Eastwood. Recomendo. Outra nomeação. Leonardo DiCaprio é excelente no papel de J. Edgar Hoover.
Abraço
Pois, NINA, é como o vinho do Porto... :))
ResponderEliminarE sim, o filme estreou na 5ª feira feira passada em Portugal! :)
Beijocas!
Fez muito bem, CARLOS BARBOSA DE OLIVEIRA, se o vai ver em breve e prefere não saber... :)
ResponderEliminarGostei das interpretações, CATARINA, o argumento em si pareceu-me pouco original. E sim, também tenho curiosidade de ver o DiCaprio nesse papel e de ver que volta é que dão a um personagem tão controverso como o Hoover, que sem dúvida foi das mais marcantes dos EUA no século passado. Obrigada pela dica! :)
ResponderEliminarAbraço!
A arte imita a vida, Teté! Por isso achamos que no cinema existe uma certa repetição, mas ganha o Oscar quem sabe contar melhor a história ;)
ResponderEliminarDeixei um recadinho no post do BookCrossing Blogueiro e mais uma vez obrigada por repercutir o evento!
Boa semana!!
Repararam que o homem até já dirige os seus filmes! Apenas vi de relance a entrevista que concedeu ao Mário Augusto. A trama e os meandros da política americana são sobejamente conhecidos e manteve um certo low profile bipartido (o início do filme agrada mais aos democratas e a parte final é pró republicana). Parece ser um filme candidato às nomeações para os oscares.
ResponderEliminarQue importa o tema do filme quando o mesmo tem este dois actores? (assobiando)
ResponderEliminarRyan Gosling está na moda...gosto dele :)
Quanto à Jennifer...há mulheres com muita sorte, mesmo ;)
Não consegui ver o trailer, mas vi a entrevista que ele deu na tv.
Beijinho :)
Credo! Estou tão desactualizada que já nem sei quem é a esmagdora maioria dos actores famosos: quem é a Jennifer Ehle? E o Ryan Gosling? E o Geoffrey Rush? Bom, não saber quem é o George Clooney ou o Colin Firth ou ainda o Leonardo DiCaprio...nem é ser desactualizado, é já ser inculto... ;D
ResponderEliminarEu passo...
ResponderEliminarTenho este ver este filme.
ResponderEliminarnão cobiçarás a sorte de actrizes. acho que é um dos mandamentos :)
ResponderEliminarPor acaso concordo que devia ser quem contasse a melhor história, mas nem sempre é assim com os Oscar, LUMA! :)
ResponderEliminarFoi com prazer que divulguei e participei! :D
Boa semana!
Além de toda a classe ainda é esperto, PAULOFSKI! A entrevista não vi, com muita pena minha... :D
ResponderEliminarÓ, caraças, só eu é que não vi a entrevista? Mas estás certa, MARIA, com esta dupla, que se lixe o assunto... =))
ResponderEliminarBeijocas!
Quanto à "menina", nem é muito de estranhar que não conheças, ANA, uma vez que, exceptuando na série televisiva, estas personagens são secundárias! E vá, o Ryan ainda é relativamente novinho. Mas o Geoffrey? Ele já ganhou um Oscar de melhor ator e já foi nomeado outras vezes. Sim, andas um bocadinho distraída... :))
ResponderEliminar... ao lado, TEONANIZI? :))
ResponderEliminarEstava à espera de melhor, MIGUEL! :)
ResponderEliminarUi, se os mandamentos o dizem, MOYLITO... estou "frita"! =))
ResponderEliminarEste filme quero ver sem falta e, nem é por causa do George Clooney, mas sim, por causa do Ryan Gosling que é um excelente actor.
ResponderEliminarTraições, jogos políticos, pressões, chantagens e ilegalidades é isso mesmo, que eu preciso para aquecer, neste Novembro cheio de sol, mas gelado.
Depois de ver "Capote" o Philip Seymour Hoffman ficou também na minha lista de actores preferidos.
Tens razão, Ryan Gosling é mesmo um excelente ator, e aqui até sobressai mais que o Clooney, pois tem "mais papel", EMATEJOCA! :))
ResponderEliminarEsse do "Capote" ainda não vi, mas conheço Hoffman de outros papéis! :D