quinta-feira, 30 de abril de 2015

SOL DE(STE) INVERNO

A magia da fotografia passa muito pela luminosidade do local focado, que, por uma questão de segundos, pode mudar e dar resultados completamente diversos. Ainda mais de inverno, quando as nuvens também estão em constante movimento...

Mas a pergunta de hoje é a seguinte: onde foi tirada esta foto? 

BOM FERIADO E UM EXCELENTE FIM DE SEMANA PARA TODOS!

Adenda a 4 de maio de 2015: trata-se do molhe da antiga Direcção de Faróis do Ministério da Marinha, em Paço d'Arcos, que julgava ainda estar em funcionamento, mas parece que afinal foi transferida para o próprio ministério; só o Kok - que creio viver ali perto - identificou o local, tanto mais que nos mapas do Google veem-se os dois paredões, mas não diz qual a vocação do edifício, mesmo em frente ao Bugio, em pleno rio Tejo. Pedindo desculpa pela "desatualização", obrigada a todos pela participação. Eis outra foto do local, a maior distância:


segunda-feira, 27 de abril de 2015

ALMOÇO E CONVÍVIO 2015

Foi à cerca de 5 meses que o Rui Espírito Santo sugeriu um almoço ao seu grupo de amigos na blogosfera, espalhados pelo país inteiro (e não só!). Na sequência de um outro, mais restrito, em que participou com alguns bloguistas da zona norte. Mas não se limitou a sugerir, empenhou-se em organizar, para tal pedindo ajuda àqueles que vivem próximo da zona de Leiria/Marinha Grande, na demanda de um local adequado para o evento, uma vez que já tinha(m) decidido que seria uma zona mais central para um encontro a nível nacional.

Certo é que os amigos do Oeste (não confundir com o faroeste americano!) não se fizeram rogados e encontraram o restaurante ideal para o convívio, em Monte Real: não muito caro e uma refeição variada, saborosa e bem servida (lembrei-me tanto da Catarina, quando fotografei as mesas, eheheh!).

Resumindo: o almoço blogosférico foi um sucesso, especialmente porque a alegria e a boa disposição reinaram a tempo inteiro. Se bem que a maior parte das pessoas só se conhecesse virtualmente (algumas, nem isso!), as conversas fluíram e cruzaram-se, os risos e as gargalhadas também. É preciso mais alguma coisa para o sucesso de um evento? Suponho que não...

Houve até quem se vestisse à maneira, envergando uma t-shirt comemorativa - a ideia partiu do prof. João Paulo, que veio do Brasil propositadamente para a ocasião, aproveitando para dar uma passeata por terras de além-mar. E, desta vez, não vou perguntar que costas pertencem a quem, OK?!?

E pronto, novas oportunidades surgirão para outros encontros, parece que o próximo será por terras alfacinhas. Onde se poderão juntar outros bloguistas e aqueles que, desta vez, à última hora foram impedidos de participar por motivos imponderáveis...

sábado, 25 de abril de 2015

MULHERES DE ABRIL

A RTP voltou a exibir a série "Mulheres de Abril" esta semana, um pouco a desoras como vem sendo hábito nestas repetições. Como o programa "Inesquecível" do Júlio Isidro, inicialmente transmitido no canal Memória, agora a entrar-nos pela casa dentro lá para as duas e tal da matina. Mas adiante!

Não costumo seguir a ficção nacional, quer em telenovelas ou séries, por me parecer sempre a parente pobretona da brasileira: argumentos menos que medíocres, atores fracos (e mesmo que sejam bons, como dar credibilidade a papéis sem pés nem cabeça?) e erros crassos a vários níveis. Históricos e psicológicos, por exemplo, mas não só. Por isso, quando surge uma série que se destaca pela sua qualidade e rigor, não posso deixar de elogiar. Como é o caso destas "Mulheres de Abril", que tive o prazer de rever agora.

Mais do que da revolução, a série é uma espécie de memória do papel da mulher desde os anos 20 do século passado até aos nossos dias. A ação decorre durante um jantar de aniversário, onde só estão mulheres (de várias gerações), que em conversa amigável relatam alguns episódios marcantes vivenciados no passado. E visto assim em perspetiva, o progresso é enorme...

BOM FERIADO
e
BOM FIM DE SEMANA!

§ - note-se que a ficção brasileira não é perfeita, também tem telenovelas e séries beruchas. Mas não é em vão que lá se dá destaque ao líder do grupo de argumentistas (normalmente constituído por uma boa meia dúzia de escrevinhadores, no mínimo); cá, tenho reparado que muito do que se faz pretende ser "ideia original" de José Eduardo Moniz - que, obviamente, nunca deve ter escrito uma linha para qualquer dessas ficções televisivas!

sexta-feira, 24 de abril de 2015

ÓDIO DE PERDIÇÃO

Esta crónica foi publicada no "Diário de Notícias" a 17 de abril de 2015, faz hoje exatamente uma semana. Mas porque se mantém atual e de algum modo relembra e resume as leis que vigoravam antes do 25 de abril de 1974, no que diz respeito aos direitos das mulheres, faz todo o sentido dar-lhe hoje o devido destaque. Para quem não leu, evidentemente, e para as desmemoriadas do "antigamente é que era bom".

ÓDIO DE PERDIÇÃO
Por Fernanda Câncio.

"Marta Nogueira, 21 anos, Joana Nogueira, 23. Primas. Anteontem de manhã, na pastelaria onde trabalhavam, no Pinhão, Trás--os-Montes, um homem entrou e apontou a arma para matar, para apagar, para desfigurar: cara, pescoço, cabeça. Joana morreu, Marta está em coma. Os jornais - este jornal - titulam: "Ciúme levou Manuel a disparar." Manuel, parece, tivera namoro com Marta. O crime passa logo, então, à categoria "passional". Como quem diz de amor, de sentimento, "que levam a".
É sempre assim: homem mata mulher? Coitado, gostava demasiado dela, e ela ou o "deixou", ou ele tinha medo que ela o "deixasse", ou ela "portava-se mal", ou ele tinha medo que ela se "portasse mal". Mesmo, note-se, quando uma das mortas é prima do alegado objeto de amor; estamos perante o crime passional por afinidade. Porque será, então, que o homicídio do bebé de 5 meses que o pai esfaqueou há uma semana depois, diz-se, de ligar à mãe da criança a ameaçá-la, não é "de paixão"? Será porque a desculpabilização implícita, a "naturalização" e "contextualização" que induz, não é aceitável na morte de crianças? Porque nada pode justificar que se mate uma criança enquanto uma mulher, tantas mulheres, é outra coisa?
É para contextualizar? Contextualizemos. Até 1975, o Código Penal português incluía aquilo que nos países muçulmanos o Ocidente reputa de bárbaro: crimes de honra. Permitia-se ao marido enganado matar a mulher e o respetivo amante sem mais castigo que uns meses fora da comarca; o mesmo para o pai que matasse as filhas "desonradas" se menores de 21 e a viver "sob o pátrio poder". O Código Civil autorizava repudiar a mulher que fosse não virgem para o casamento, no qual estava submetida ao "chefe de família", que podia abrir-lhe a correspondência, dar--lhe ou não autorização para ter emprego e decidia tudo sobre os filhos (a mãe tinha "o direito de ser ouvida"). A mulher era ainda obrigada a viver com o marido, que podia exigir à polícia a sua devolução caso fugisse. Isto tudo era lei, há 40 anos. Era lei a submissão da mulher, era legal este desprezo que a tratava como menos que pessoa inteira, a nomeava e manietava como propriedade masculina.
A lei mudou mas o sentimento que esta consagrava e propagava não se vai tão rápido. A desculpabilização "passional" substituiu a da "honra"; subsiste a ideia de que "elas dão motivos" - como diziam os que à porta do tribunal aplaudiam Palito, o homem que há exatamente um ano, a 17 de abril de 2014, matou a ex-sogra e a irmã desta e feriu a ex-mulher e a própria filha: "Lá teve as suas razões." A própria justiça o admite, em acórdãos vergonhosos nos quais nunca se invoca isso que o Brasil no mês passado tipificou no Código Penal como feminicídio - o ódio às mulheres que mata. Cá não, é por amor. Em 15 semanas de 2015, já foram, de tão amadas, mortas onze. Somos assim românticos."

quinta-feira, 23 de abril de 2015

LISBOA MENINA E MOÇA

Carlos do Carmo foi o primeiro português a ganhar um Grammy e a Rádio Comercial resolveu fazer-lhe esta homenagem na altura. Mas vale sempre a pena rever e voltar a ouvir:


segunda-feira, 20 de abril de 2015

GALVEIAS

Esta reunião do Clube de Leitura teve a sua originalidade: parecia mais um encontro gastronómico do que propriamente a discussão de um livro. Passo a explicar - a dona da casa onde nos reunimos, entusiasmada com a leitura onde por vezes o autor refere a culinária alentejana, sendo também ela alentejana de gema, vai de cozinhar umas migas com entrecosto pró "lanchinho", onde também não faltaram os queijos e os enchidos, para lá de vários doces e petiscos. Bom, mas enquanto saboreávamos a deliciosa refeição "ajantarada", acabámos por concordar que José Luís Peixoto faz aqui uma extraordinária homenagem à sua terra (Galveias, como o título do livro indica) e suas gentes. 

De algum modo fez-me lembrar Manuel da Fonseca, no livro de contos lido recentemente. A estrutura em contos ou capítulos difere, mas o todo de personagens e das suas histórias, do modo como se entrecruzam e derivam, não. O que difere realmente é a época, já que a ação de "Galveias" decorre entre janeiro e setembro de 1984, enquanto "Aldeia Nova" foi escrito mais de 50 anos antes. Mesmo assim, e dadas as devidas diferenças históricas e culturais, há ali um je-ne-sais-quoi de mentalidade "local" que perdura ao longo dessas várias décadas... (e não, não li os dois livros de seguida, embora possa dar essa impressão, uma vez que não referi o Ken Follett e o Urbano Tavares Rodrigues que li de permeio!)

Para ser franca, também não havia muito a discutir, porque a maioria dos elementos do grupo adorou a leitura, bastou recapitular algumas passagens a que achámos mais piada. E concordar que a fotografia da capa do livro era genial. Mas também não se fala muito de boca cheia, né?

Citações:

"O frio e o silêncio existiam ao mesmo tempo e ocupavam o mesmo espaço. Não havia fronteira entre o frio e o silêncio. Às vezes, confundiam-se."

"Joaquim Janeiro apontou várias vezes para esse céu, quando contou a história da coisa sem nome. Ao descrever a noite em que a terra pareceu explodir por dentro, houve homens crescidos a taparem a cabeça com os braços, como se esse gesto os pudesse proteger de um semelhante azar. Os olhos da plateia cresceram com o susto. Mas não se pode temer o céu, é demasiado medo. O céu está sempre lá em cima. Quando se perde confiança na sua flutuação, também o medo passa a ser permanente. Então, ainda que o céu se mantenha, vive-se diariamente o pior da sua queda, até se desejar que caia mesmo para, por fim, acabar com essa dor."

"A porta da igreja Matriz estava aberta, à espera. As mulheres agradeceram o fresco das paredes grossas,do chão de pedra, da sombra e dos ecos do silêncio. A maior parte dos homens ficou na rua: falavam sobre miudezas, agarrados a cigarros ou a lenços com que limpavam o suor. O noivo e o padrinho entraram, claro. Mal pôs um pé na sacristia para dar aviso de chegada, João Paulo sentiu o bafo do padre: vinho tinto fermentado e halitose. O Catarino entrou logo depois e, juntos, assistiram à forma como o padre se emaranhou em si próprio, tentando enfiar a batina, mas sem acertar no buraco da cabeça."

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A próxima sessão do Clube de Leitura ficou marcada para dia 27 de junho, com o livro de Orhan Pamuk, "Neve".

quinta-feira, 16 de abril de 2015

23

O meu filho faz hoje 23 anos. E eu não gosto de panegíricos: ele tem os seus defeitos e as suas qualidades, não é melhor ou pior que outros jovens da mesma idade;  já concluiu a licenciatura no ano passado e atualmente está a estagiar na sua área de estudos, com uma remuneração ligeiramente superior ao ordenado mínimo nacional; acima de tudo, agrada-me que ele se sinta feliz, como afirma estar. E que, ao contrário de tanta rapaziada conhecida, se mantenha a viver e a trabalhar em Portugal.

Há alguma coisa mais importante para uma mãe do que saber que o seu filho está feliz? Não sei! Talvez reste aquela sensação de impotência, de não se conseguir ensinar tudo o que se aprendeu  ao longo da vida, mas a aprendizagem é uma experiência muito pessoal...

Madeleine Peyroux, em "Don't wait too long", que é sempre um bom conselho:



quarta-feira, 15 de abril de 2015

ARGUMENTO DE AMOR

Keith Michaels (Hugh Grant) aceita um cargo de professor universitário para leccionar escrita criativa, mas na verdade ele é um argumentista que recebeu um Oscar no início de carreira e a partir daí os seus argumentos geraram apenas fracassos de bilheteira. Entretanto divorciou-se, perdeu o contato com o filho único já estudante universitário e não sente nenhuma vocação para professor - que entende como um bando de fracassados de outras profissões.

Mesmo antes de dar a primeira aula envolve-se com uma futura aluna, Karen (Bella Heathcote), facto a que inicialmente não dá grande importância, mas que posteriormente lhe traz complicações. Uma outra estudante pede-lhe conselhos sobre um livro que está a escrever e acaba por também se inscrever na sua aula - com a diferença que Holly (Marisa Tomei) já não é uma adolescente  emotiva e impulsiva, mas uma mãe estudante-trabalhadora que se esforça para ensinar pensamentos positivos às suas duas filhas. 

O filme realizado por Marc Lawrence obtém uma modesta classificação de 6,2/10 na IMDb, mas já se sabe que os americanos, de um modo geral, não são grandes apreciadores de comédias românticas. Mas para quem vai ao cinema apenas com o fito de passar um bom bocado, sem ter de se esforçar para entender o argumento, não deixa de ser uma escolha a ponderar...

Podem ver o trailer aqui.

Imagem de cena do filme da net.

quinta-feira, 9 de abril de 2015

APONTAMENTOS (de janelas, claro!)

Os apontamentos que a Afrodite (à esquerda) e o Rui (à direita) tiraram durante o passatempo "Janelas para o mundo", deu direito a fotos e tudo.

Entretanto, a Afrodite sugeriu que cada um revelasse onde tinha captado a(s) sua(s) fotografia(s), na eventualidade de alguém desejar visitar o local ou mesmo para conhecimento geral. Sei que alguns me forneceram essa informação quando me enviaram as respetivas fotos, mas não creio que tivessem sido todos. Como o dia foi cheio, não tive possibilidade de rever todos os mails nem de responder aos últimos comentários, pelo que o farei hoje (lá mais pela tardinha) e (re)atualizarei o post com mais essa indicação.

Mais uma vez, muito obrigada a todos pela participação e PARABÉNS à Ematejoca, Afrodite e Rui pela perseverança e raciocínio lógico.

segunda-feira, 6 de abril de 2015

NO MUNDO DAS JANELAS [(re)atualizado]

Eis que chega o dia de revelar todas as janelinhas que me enviaram para o passatempo "Janelas para o mundo". E foram muitas - são 20, contando com a minha. 

Adivinhar quem fotografou que janela não é tarefa fácil, para dar uma ajudinha segue a lista (aleatória) dos participantes: 
Papoila; 
Catarina;
Carlos Barbosa de Oliveira; 
Dona-redonda; 
Tons de azul;
Afrodite;
Pedro Coimbra; 
Portugalredecouvertes; 
Ematejoca;
Manu; 
Fatifer; 
Rui;
Janita; 
prof. João Paulo; 
Cantinhodacasa; 
Kok;
Luisa;
Ricardo Santos;
Graça; 
Teté (moi même).



Fotografia nº 1
"A minha foi aqui "no bairro" onde habito no concelho de Oeiras no final de um destes últimos dias sem núvens e a imagem reflectida é do edifício Pirâmide."

Fotografia nº 2

"Estava sentado à secretária, quando vi o desafio da Teté, rodei a cadeira e com o tablet tirei a foto à minha janela (pelo interior).

É isso que vêem, o que vejo todos os dias e a todas as horas sempre que olho para a minha direita ! Portanto, na rua onde resido, frente à minha janela !" 


Fotografia nº 3
"A minha janela, é em Cascais pertence a uma casa que julgo estar abandonada, achei-a diferente e por isso a escolhi."

Fotografia nº 4
"Escolhi, obviamente, uma foto da minha cidade natal, a "Casa dos Bicos" onde reside actualmente, a "Fundação José Saramago"."

Fotografia nº 5
"Aqui vai então a "minha" janela para o mundo.  Vai de Faro e é uma de muitas que precisariam de recuperação. Pertence a uma casa antiga, com a fachada coberta de azulejos e que está à venda."

Fotografia nº 6
"À excepção das duas do prédio cor-de-rosa,(frente à casa da minha filha) todas foram escolhidas a dedo, ao longo da Rua Costa Cabral e uma é da Av. dos Combatentes."

Fotografia nº 7
"A da esquerda (maior) foi tirada nos arredores de Paris; As do lado direito: a de cima creio que em Óbidos (não legendei a foto na altura mas acho que foi lá), a do meio em Toronto e a de baixo em Nantes."

Fotografia nº 8
"Respondendo ao desafio envio uma foto das janelas da Casa de Lou Kau (pode ver melhor aqui Existir em Macau (生活在澳门): algumas divagações: April 2007)"

Fotografia nº 9
"... foi tirada na encosta do Castelo." [Lisboa]

Fotografia nº 10
"Andei aqui à procura de uma janela azul e não foi fácil encontrar uma... Mas aqui vai a minha participação, com uma janela de Piódão."

Fotografia nº 11
TETÉ
"No bairro de Campo de Ourique, em Lisboa. Escolhi-a por me lembrar os quadros de Maluda, com as cortinas, os reflexos dos edifícios em frente e as sombras."

Fotografia nº 12
"A minha foto foi tirada aqui em Braga na Rua do Anjo..."

Fotografia nº 13
"...dou-te o caso da Graça (perguntei-lhe por mail onde fotografou o moinho) que utilizou as janelinhas do belo moinho que fotografou em terras alentejanas, mais concretamente em Vale de Figueira - Melides."

Fotografia nº 14
"A minha foi tirada em Óbidos."

Fotografia nº 15
 "... foi tirada na Rua Almeida e Sousa no "meu" bairro [Campo de Ourique]."

Fotografia nº 16
"...envio-te fotografias de janelas de uma casa bandeirista restaurada construída em 1719, quando éramos colônia do reino distante além-mar.
Esta casa bandeirista fica no bairro paulistano do Jabaquara."

Fotografia nº 17
"...é com muito gosto que te envio por email algumas fotos de Olhão de onde saiu a minha janelinha."

Fotografia nº 18
"As janelas azuis nº 18 encontram-se no mundo de VILA NOVA DE GAIA, na Rua Joaquim Nicolau de Almeida nº 3."


Fotografia nº 19
"A minha janela foi tirada de um casarão penso eu que está abandonado, junto à Sé de Braga."


Fotografia nº 20
" ... é de uma casa perto da Igreja [das Antas]."

Então e agora, quem quer começar a dar os seus palpites?

ADENDA a 8 de ABRIL de 2015: E é assim que ao fim de dois dias e de muitos comentários, apostas e palpites, se chegou à identificação de quem tinha fotografado cada janela; à conta de um arroz de polvo, a EMATEJOCA foi a primeira a acertar em todas; logo seguida pela AFRODITE e pelo RUI, quase em simultâneo. Mas o importante aqui é que se tenham divertido, a tirar as fotos, a adivinhar, a trocar comentários, enfim, a participar num espírito de sã camaradagem.
Entretanto, todas as fotografias já estão devidamente identificadas, com os respetivos links do blogue de cada um dos participantes - MUITO OBRIGADA A TODOS!

ADENDA a 9 de ABRIL de 2015: Por sugestão da Afrodite, acrescentei uma frase indicativa da localização de cada uma das janelas, frases essas retiradas de comentários ou de emails dos participantes - daí o tipo de letra variar (para não "avariar" nada, nem vou tentar uniformizar). 

sábado, 4 de abril de 2015

MANIA DOS PATOS!

A este patinho "caçei-o" no jardim da Estrela, mais afoito que os restantes irmãos, que não largavam as penas da mãe. Feitios!

Por falta de coelhos nas redondezas - pelo menos daqueles fofinhos e simpáticos! - para fotografar, imaginei que a imagem era adequada para desejar... 

UMA FELIZ PÁSCOA, aos que seguem as tradições cristãs, e...

BOAS FÉRIAS, aos restantes!

quarta-feira, 1 de abril de 2015

PARECE MENTIRA...

... mas não é: quase todos aqueles que se mostraram interessados em participar no passatempo "Janelas para o Mundo" (ver o link com o "regulamento", caso não se recordem) já enviaram a respetiva foto. Agora, só falta o quase...

Portanto, serve o presente post como lembrete (ou para angariar mais algum novo potencial candidato), uma vez que a época pascal que se segue (e de férias) pode eventualmente fazer esquecer o desafio. Relembro que todas as fotos serão publicadas a 6 de abril - no dia a seguir ao domingo de Páscoa, data limite de envio - com o objetivo de adivinharem quem fotografou que janela(s) e, posteriormente, todas serão devidamente identificadas. 

Para já, uma ajudinha: a lá de cima é minha. Com o senão... que não foi a que seleccionei para participar!