... não vê corações! Certo?!
Não sou adepta de piercings e tatuagens, mas cada um faz o que bem entende com o seu corpo, supostamente para o embelezar ou por outra convicção qualquer: ideológica, religiosa, amorosa, cultural, artística, sei lá que mais. As tatuagens evoluíram bastante dos anos 60 até aos dias de hoje: primeiro surgiram os soldados que regressavam da guerra de África, com os braços perenemente marcados por números, letras ou desenhos incrivelmente mal amanhados a tinta azul; mais tarde, nas praias algarvias apareciam uns ingleses entroncados e boçais com uma "bracelete" permanente de arame farpado junto aos bíceps; e depois, com novas cores e desenhos bem mais artísticos, tornou-se moda e um desvario total, entre malta de todas as idades. Algumas destas até são giraças, mas tenho para mim que agulhas quanto mais longe melhor, já bastam as absolutamente necessárias... Mantenho que não tenho nada contra!
Mas, há sempre um mas, com um certo limite! Garanto que se me aparecesse um fulano destes pela frente, não ia ficar por perto a tentar perceber se tinha um coração bondoso...
Não sou adepta de piercings e tatuagens, mas cada um faz o que bem entende com o seu corpo, supostamente para o embelezar ou por outra convicção qualquer: ideológica, religiosa, amorosa, cultural, artística, sei lá que mais. As tatuagens evoluíram bastante dos anos 60 até aos dias de hoje: primeiro surgiram os soldados que regressavam da guerra de África, com os braços perenemente marcados por números, letras ou desenhos incrivelmente mal amanhados a tinta azul; mais tarde, nas praias algarvias apareciam uns ingleses entroncados e boçais com uma "bracelete" permanente de arame farpado junto aos bíceps; e depois, com novas cores e desenhos bem mais artísticos, tornou-se moda e um desvario total, entre malta de todas as idades. Algumas destas até são giraças, mas tenho para mim que agulhas quanto mais longe melhor, já bastam as absolutamente necessárias... Mantenho que não tenho nada contra!
Mas, há sempre um mas, com um certo limite! Garanto que se me aparecesse um fulano destes pela frente, não ia ficar por perto a tentar perceber se tinha um coração bondoso...

Fotografia recebida por mail, de autor desconhecido.
Obrigada, Michel!