Dois posts seguidos sobre botânica, é dose! Mas o que é que querem? O livro que estou quase a acabar de ler, de um escritor laureado com o Nobel, tem sido um sacrifício a cada página e até é fininho! (descansem os admiradores de Saramago, que não é dele!) Num périplo pelo cabeleireiro, nalgumas lojas e a fazer uma reclamação fundamentada numa compra on line, os funcionários demonstraram como qualquer um pode ser uma visita inoportuna e como os negócios vão tão bem, que nem precisam de clientes... E quando se regressa a casa, com a carga da má-disposição alheia, descobre-se que a grande discussão na AR é a conjugação do verbo marimbar?
OK, estou de volta à salsa! Que vista na foto acima nem está mal de todo mas, na experiência em si, teve bons e maus momentos: as sementes revolveram a terra, abriram lanhos, só brotaram parcialmente; as regas foram fatídicas para os rebentos mais frágeis, muitos esmoreceram e outros, a lutar pela sobrevivência, emaranharam-se e não resistiram, apodrecendo no caminho. Porque será que esse percurso não me parece nada estranho? Para não restarem dúvidas, a colagem dos vários momentos fotográficos simplifica:
Mas, claro, ainda não desisti! E até posso afirmar que a experiência resultou parcialmente! Conclusão? Não tem! Excepto a óbvia que os seres humanos não diferem muito da salsa... o seu saudável desenvolvimento depende do terreno onde cai a semente!
BOM FIM DE SEMANA PARA TOD@S!
Coitadinha da salsa! Não está lá com grande aspecto! Quando estou em Caniçada (Gerês) tenho salsa em qualquer canto e verdinha que consola. Nada como as coisas nascidas ao "Deus dará".
ResponderEliminarBom fim de semana
Beijinho
Na verdade somos tão distraídos que manuseamos ene vezes vegetais, legumes, frutas, etc., nm gesto quase autómato, sem nos darmos conta da árdua tarefa da mãe natureza!
ResponderEliminarE no meu caso é impordoável, já que estou à distância de um "abrir de porta do quintal" 8x
Bem, fico com a ideia de que botânica não é o teu forte :))
Boas Festas, menina :-L
Não foi o verbo "marimbar", mas sim, a bomba atómica.
ResponderEliminarUma metáfora forte depois de ter comido e bebido numa jantarada de natal.
Uma das causas da minha depressão é a minha família não vir do Porto passar aqui o Natal a Düsseldorf, como faziam todos os anos, porque como são professores cortaram-lhes todas as regalias anteriores.
Sou da opinião, que temos de combater no duro a crise que alastra o nosso país, mas com argumentos e, não com metáforas ridículas. Os bancos não ficam com os pés a tremer, ficam sim, a rir-se e não nos levam a sério.
Viva a salsa!!!
Parece-me- talvez seja impressão minha- que em algumas loja as pessoas estão mais disponíveis para atender os clientes( não nos call centers, que continuam a ser a vergonha de sempre) Bem, mas com essa da salsa, o que me ficou a apetecer, foi mesmo ir dançar uma ali às Docas
ResponderEliminar:-)
Bom fds
O que ainda mais me interessa do que da salsa e do "marinbando", é que escritor e que romance estás a ler para tanto te dedicares às flores e aos coentros.
ResponderEliminarConhecia todas as flores do post de ontem: as primeiras eram as flores favoritas da minha sogra e, o jardim na nossa casa no Porto estava cheio de jarros, a flor favorita da minha mãe.
As outras também as conhedanço, porque não há amigas ou familiares que não tenham um jardim... eu prefiro os coetros!
Um óptimo fim-de-semana também para ti.
Como o meu portátil não tem os sinais portugueses, mas detesto escrever sem sinais, fui buscar a cedilha ao "danço" do Carlos, por isso, ficou conhedanço em vez de conheço, porque me esqueci de tirar as restantes letras.
ResponderEliminarTété
ResponderEliminarNão tenho muita sorte com a salsa. Ando sempre a semeá-la e nunca nasce. Em contrapartida há outras coisas que não semeio e acabo por colher.
Obrigado pelas tuas palavras.
um grande beijinho e Feliz Natal para ti e para o "maridão" e filhotes(?)
Essa salsa parece-me viçosa... ou é da fotografia!
ResponderEliminarBom fim de semana : )
Tite,
ResponderEliminarUm comentário fora de contexto.
Já acabei de ler “A rapariga com a tatuagem do dragão” – fascinante - e já comecei a ler (livro de formato tradicional!) o segundo : “A rapariga que brincava com o fogo”.
O filme já se estreou aqui. Quero vê-lo durante as férias. Depois dir-te-ei se é tão bom como o livro. : )
Abraço
Tens razão, SONHADORA, não há nada como as plantinhas que crescem ao deus-dará, mas aqui não é possível, Deus não dá, tenho de ser eu a plantá-la! E dá nisto... :))
ResponderEliminarBeijocas!
Botânica não é o meu forte mesmo, PASCOALITA, mas não deixo de tentar! :D
ResponderEliminarE claro, a experiência também não é muita, que de resto só manuseio esses produtos hortículas no supermercado! :))
Boas festas para ti também! :-L
Pois, essa discussão passou-me totalmente ao lado, EMATEJOCA, até porque os deputados e companhia adoram essas metáforas parvas, e depois fazem uma grande encenação em volta delas, com chistes de um lado para o outro, todos cheios de vontade de protagonismo. E em relação ao que interessa realmente, não tugem nem mugem! Cambada! :P
ResponderEliminarE pelo andar da carruagem, pró ano ainda vai ser pior, que de subsídio parcial passa a não haver nenhum. Para já na função pública, mas suponho que também acabará por atingir os privados! b-(
Quanto ao livro, vai sair post! Mas que me custou a ler, custou! 8x
Beijoca!
Claro que ainda há lojas em que o atendimento aos clientes é simpático, CARLOS BARBOSA DE OLIVEIRA, neste dia estava em maré de azar, só dava com gente mal encarada! ;)
ResponderEliminarEssa, claro, é outra salsa mais agradável. Para quem gosta! :D
Pois, KIM, nem todos nascem com dons de agricultor! Cultivam-se outras coisas...
ResponderEliminarUm grande abraço amigo para ti, desejando o melhor Natal possível para ti e para todos os que te rodeiam! :)
A que está em cima é do mais viçoso que se pôde arranjar no vaso, CATARINA, mas a experiência não decorreu uniformemente! Mas alguma sobreviverá... até ir para o tacho! :)
ResponderEliminarOlha, não sei se aí os títulos são diferentes, mas aqui o do primeiro livro é "Os Homens que Odeiam as Mulheres" e o segundo "A Rapariga que Sonhava com uma Garrafa de Gasolina e um Fósforo", sendo o último "A Rainha no Palácio das Correntes de Ar!" Como adorei a trilogia, claro que o filme não me vai escapar, mas aqui só estreia a 19 de janeiro (previsão). Até vi a primeiro filme sueco, o segundo ainda não tive a sorte de o apanhar, o terceiro só está previsto lá para setembro. Mas depois diz-me, sim, o que achaste do filme! De Larsson fã para outra Larsson fã... :D
Abraço!
Teté,
ResponderEliminarMas que títulos tão diferentes. Em inglês:
- The Girl with the Dragon Tattoo
- The Girl Who Played with Fire
- The Girl Who Kicked the Hornet’s Nest
: )
Suponho que já tinha reparado nessa discrepância quando os li (no ano passado), CATARINA, mas entretanto já nem me lembrava... :))
ResponderEliminarMas olha, valeu porque já tinha procurado a data da estreia do filme por cá e não tinha encontrado. Assim, foi rápido! :D
Por curiosidade fui ver os nomes dos livros em sueco:
ResponderEliminarO primeiro é de facto “Men who hate women”, o segundo traduziram literalmente “The girl who played with fire” e o título original do terceiro é “The air castle that was blown up”. Interessante.
Pois, CATARINA, isso quer dizer que tanto em Portugal, como aí no Canadá, a tradução dos títulos dos livros é livre... :D
ResponderEliminarjá tens aí para temperar umas belas omoletes :) nem tudo é mau :) vê lá se não chega aí um coelho e não te come a salsa toda :s
ResponderEliminarAinda há de dar para mais, MOYLITO, que ainda não parou de nascer... :))
ResponderEliminarCoelhos, cá em casa, só para meter no tacho! :D