A BAILAR POR ALBUFEIRA...

...  na praia, nas esplanadas e pelas ruelas movimentadas é sempre um doce encanto. Como a praia em si é demasiado apinhada de gente para o gosto de todos os companheiros de férias, até é raro lá ir. Mas desta vez calhou, em dose dupla, a horas diferenciadas e... ainda bem!

No primeiro encontro confirmei que o morro e o peneco estão no mesmo sítio, embora a imensidão de toldos  riscados tenha desaparecido e os bares no areal também. Do elevador já tinha ouvido notícias, mas nunca o tinha fotografado - uma excelente ideia, porque bem me lembro da canseira que era subir por aquela ladeira íngreme, impensável nas horas de maior calor. Em todas estas nuances, a praia beneficiou de um aspeto mais espaçoso e arejado. Quando vista de longe e ao final da tarde...

Óbvio que também gostei da saladinha de camarão e frutas, muito fácil de repetir em casa por um preço mais módico, mas sem a mesma paisagem em redor.

Nas praças, ruas e vielas a animação é intensa e o colorido das lojas e tendas apela ao consumo dos turistas, a par de outros trabalhos artísticos, como estes:

Esta estrela do rock também recebia a clientela à porta de um bar/restaurante - ao lado de um sistema de refrigeração "borrifador" do ambiente - mas a música que soava no ar era proveniente de uma tuna académica exclusivamente constituída por meninas, que cantavam e tocavam "La Bamba".

Até estes "bichinhos" dançavam ao ritmo, como eu (daí a foto da tuna ter saído tremida!), mas já se estava  a fazer tarde e ala de regressar a casa. E a Lisboa, está claro!