Colin Firth protagoniza o papel de George Falconer - um professor de literatura homossexual, do início dos anos 60 - brilhantemente! Se o filme realizado por Tom Ford, "A Single Man" (no título original) , não valesse por mais nada, só a interpretação do actor bastaria.
O vazio em que a vida de Falconer se tornou, após a morte acidental do seu companheiro dos últimos 16 anos, leva a que pense seriamente no suicídio. Incrivelmente solitário e meticuloso, prepara o desfecho até ao ínfimo pormenor, sem se dar conta que a realidade nem sempre decorre conforme a imaginamos...
Longe de ser um filme de gays (na época retratada essas "tendências" escondiam-se a todo o custo), o que mais comove é a sensação de perda e solidão, também delineada nas figuras que Julianne Moore, Nicholas Hoult e Mathew Goode representam. A homossexualidade é mero pormenor, se bem que contribua para um maior isolamento das personagens.
MUITO BOM! (pelo menos para quem não receia "escarafunchar" esses péssimos momentos de uma vivência pessoal assustadora...)
O vazio em que a vida de Falconer se tornou, após a morte acidental do seu companheiro dos últimos 16 anos, leva a que pense seriamente no suicídio. Incrivelmente solitário e meticuloso, prepara o desfecho até ao ínfimo pormenor, sem se dar conta que a realidade nem sempre decorre conforme a imaginamos...
Longe de ser um filme de gays (na época retratada essas "tendências" escondiam-se a todo o custo), o que mais comove é a sensação de perda e solidão, também delineada nas figuras que Julianne Moore, Nicholas Hoult e Mathew Goode representam. A homossexualidade é mero pormenor, se bem que contribua para um maior isolamento das personagens.
MUITO BOM! (pelo menos para quem não receia "escarafunchar" esses péssimos momentos de uma vivência pessoal assustadora...)
Fotografia de cena do filme da net.
queria ir ver tantos que vou acabar por não ver nenhum. nem a Alice, nem o Solomon Kane, nem o Livro de Eli... bolas
ResponderEliminarÉ um facto que não dá para ir a todos, MOYLITO, mas o "segredo" está em reservar um espaço de cerca de duas horas semanais para uma sessão de cinema... :D
ResponderEliminarObrigada pela dica. Não ouvira falar disto. Vou ver se o tenho aqui nalgum cinema por perto (perto é um advérbio relativo).
ResponderEliminarAi linda como eu gostava tanto de ter mais tempo para ir ao cinema e ler....
ResponderEliminarMas parece-me que as m/24 horas estão a diminuir a olhos vistos...
Por isso só me resta ver os filmes em casa....o que não é a mesma coisa que uma sala de cinema, né.
Beijokitas
quando li "brilhantemente" pensei que ele fizesse o papel em todos os campos mas com o parceiro morto, qualquer actor conseguia ser homossexual =))
ResponderEliminarSe não meteu pedrada não quero ver!
ResponderEliminarTenho quase a certeza de que vais gostar, SUN! :)
ResponderEliminarNão, não é a mesma coisa, PARISIENSE! Por isso selecciono os que me interessam mais ver para uma ida ao cinema e deixo os outros para mais tarde, em caselas... :D
Beijokitas!
Por acaso não é exactamente assim, VÍCIO, que tem alguns 'flashbacks'... :))
ResponderEliminarPedrada, só no charco, REIZÃO!!! :D