Era para ser rápida, só para "morder" o ambiente, que as eventuais compras ficavam para outro dia. E tirar algumas fotografias de caminho.O plano era bom: descer por um lado e subir pelo outro, a partir da bandeira nacional.
A praça Leya só consegui fotografar de longe, tal era a confusão que lá reinava: muita gente com carrinhos de bebés e/ou cães, música no ar, autores em sessões de autógrafos, difícil até chegar a uma bancada e vislumbrar as novidades nos escaparates. Ficou um apontamento ou outro na memória...
Mais adiante, a ilustração ao vivo também marcou presença. Não se pode falar de uma zona infanto-juvenil, pois ela perpassa nas duas vertentes e em vários stands.
Livros em editoras antigas em fins de coleção (daqueles que ainda se têm de abrir as páginas por cortar) e em alfarrabistas a preços módicos, também chamaram a atenção. A par de marcadores de livros giríssimos e roteiros do país e do mundo, para estrangeiros e não só.
Diversão para a criançada não faltou, tanto pela "bonecada" que andava por lá a passear como até a autografar livros, ou a colchões próprios para os pulos dos mais animados.
Esta sorridente escritora também me alargou o sorriso, reavivando uma memória de há alguns anos:
decorria então a eleição d' "Os grandes portugueses" na RTP e perguntei a todos os familiares e amigos mais próximos em quem votariam. Ganhou D. Afonso Henriques com grande vantagem, mas uma das minha sobrinhas mais novas votou em Luisa Ducla Soares.
Já a voltinha estava quase a terminar, quando a tentação foi mais forte: livro do dia a metade do preço, ainda por cima com Teolinda Gersão a autografar? Foi logo a seguir!
A dúvida seguinte e já de saída foi a de se embarcávamos na ginjinha de Óbidos ou nas farturas. Em abono da verdade, os dois quiosques tinham filas à porta. Mas a decisão foi a tradicional, na próxima visita outra cantará...
Boas leituras (e passeios)!
Óptima reportagem!
ResponderEliminarSabes que também tirei uma foto à que tens em primeiro lugar mas ficou-me tremida?
As tuas fotos estão bem melhores do que as minhas!
Parabéns pela perspectiva!
Abraço
Obrigada, ROSA, mas acho que isto é também uma questão de sorte. E de luz! Tive pena de não ver o tal xadrez, que só vi nas tuas fotos... :)
EliminarAbraço
Estava a ler e ver que passaras a feira toda (deveria dizer festa?) sem um fartura....eheheh
ResponderEliminarComo te disse, estive na sexta em Lisboa mas foi impossivel ir fazer a minha visitinha. Mas tenho esperanças em não faltar. Seria talvez o primeiro ano que isso aconteceria. Não vai não...
Excelente reportagem Teté....
Beijocas
A farturinha não pode faltar, JP: faz parte do pacote! Quer dizer, para a próxima vai ser a ginjinha em copinho de chocolate... :)))
EliminarQuando o meu filho era pequeno falhei algumas feiras. Ao contrário da maior parte da malta, não acho que seja um bom local para passear bebés de carrinho ou de colo... :)))
Obrigada e beijocas!
Cheguei a ir à feira do livro mas no “meu tempo” era na Avenida da Liberdade como já mencionei. Em resposta confirmaste que há muitos anos que mudou de “venue”!
ResponderEliminarGostei do teu passeio como se estivesses a “apalpar o terreno”. : )
Abraço
Também me lembro de ser na avenida da Liberdade, que foi durante muitos anos. Depois ainda passou para a rua Augusta (suponho que só um ano, em que nem fui), mas aqui no parque já está há mais de 20 anos, CATARINA!
EliminarMas foi mesmo isso que lá fui fazer: apalpar terreno - e trazer o mapa, para me orientar melhor nas próximas idas... :)
Abraço
Boa reportagem para nos abrir o apetite... de livros e farturas :)
ResponderEliminarAbrir o apetite de livros (e petiscos) é sempre boa ideia, LUISA! :)
EliminarTambém está no meu programa uma ida à Feira do Livro, embora esta altura do ano letivo seja terrível e o tempo não sobre :)
ResponderEliminar(Teolinda Gersão é sempre uma boa aposta, gosto muito dela!)
Beijinhos
Nunca li nenhum livro de Teolinda Gersão, TERESA, mas considerei que era uma boa oportunidade! :)
EliminarQuem sabe se ainda não nos encontramos por lá? Esta primeira volta foi mesmo para "apalpar terreno"...
Beijocas
E eu ainda não fui :(
ResponderEliminarMas vou, para já contento-me com a tua reportagem :)))
Comeste a minha fartura??? :(
Beijinho :)
Não, MARIA, só comi uma fartura, não acabei com elas. Mas da próxima vou prá ginjinha, para variar. E para que não faltem farturas a ninguém, tá claro! :)))
EliminarBeijocas!
Mas que bela reportagem fizeste, Teté! Até parece coisa de repórter profissional! Muito boa publicidade à "vossa" Feira do Livro.
ResponderEliminarOs "nossos" organizadores portuenses deviam ter vergonha!
Então porque não optaram pela ginjinha e a fartura?
As bichas são uma chatice e quando é já na saída o cansaço e a falta de paciência não ajudam...:)
Fica para a próxima em que a Maria também for!:)
Beijocas e boa semana.
As feiras são de todos os visitantes, não apenas dos residentes na localidade, JANITA! Pelo menos eu, quando apanho uma a jeito em férias (normalmente a de Portimão), aproveito e volto a visitar... :)))
EliminarMas é evidente que dá jeito que fiquem perto, porque senão lá se vai o desconto em gasolina e portagens. Mas lamento realmente que não se realize no Porto este ano, porque quem perde é a população local. "Birras" tolas é no que dá!
A parte das bichas é realmente a mais antipática! :P
Beijocas!
Lá estarei, como não poderia deixar de ser!
ResponderEliminarBeijinho Teté
Talvez ainda nos encontremos por lá, KIM, que esta foi só a primeira ronda... :)
EliminarBeijocas!
Que belo cheirinho da Feira do Livro que deste aqui para a província que não tem grande hipótese de "ir a todas" à capital!
ResponderEliminarGostei especialmente do pormenor da fartura... Até me cheirou...
Boas leituras!
Pois, GRAÇA, isto hoje está complicado para uma pessoa sair da sua área de residência: ou programa e vai de férias, ou só para dar uma voltinha arrisca-se a gastar uma dinheirama em portagens e gasolina! O que não compensa os descontos de 20% da feira, a não ser que a pessoa queira comprar muitos livros e caros. O que não deve ser o caso da maioria dos portugueses... ;)
EliminarA fartura estava ótima! :)))
Obrigada e beijocas!
Gostei do passeio e vou gostar quando me estrear nas visitas à Feira, na próxima terça-feira. Como este ano abre à hora do almoço e fica pertinho de mim, creio que vai ser o hora´rio que irei privilegiar para as minhas pesquisas de "pechinchas". Vamos lá ver se tenho sucesso
ResponderEliminarBeijinhos e boa semana
Certamente, CARLOS! Verdade que é uma boa oportunidade para quem trabalha ali perto estar aberta à hora do almoço. Pessoalmente, não me adianta muito. Mas nas próximas rondas quero lá passar mais ao final da tarde ou à noite em dias de semana, ver e folhear os livros mais à vontade... :)
EliminarBeijocas e boa semana para si!
Inveja da boa.
ResponderEliminarPorque é que não há disto em Macau? :(
Boa semana!!
Não lhe sei responder, PEDRO, mas imagino que a entidades oficiais não considerem importante... ;)
EliminarBoa semana!
Também andei por aqui, mas a volta foi muito rápida e saí com as mãos vazias. :( Nem te disse nada, porque fui logo a seguir ao almoço e como não encontrei o livro que procurava, acabei por ir dar outras voltas na baixa de Lisboa...
ResponderEliminarE tu já fizeste muitas comprinhas? ;)
Pois, só passei por lá por volta das 5 da tarde, TONS DE AZUL. A volta não foi assim tão rápida para mim, foi mesmo para perceber o esquema, não tinha intenção de comprar nenhum livro. Mas acabei por comprar o de Teolinda Gersão, que é escritora que não conheço a não ser de nome, e que estava lá para autografar...
EliminarAs compras, mesmo que moderadas, ficarão para um próxima visita! :)