Lembram-se deste texto, onde se convidavam os comentadores a tirar as suas próprias conclusões e, se assim o entendessem, a contribuir com um final? Então, aqui estão eles, pela ordem de chegada:
Maria:
"Ela descobriu no computador do marido que ele tinha organizado umas férias surpresa para toda a família, umas férias que seriam do agrado de todos, até do dela...sentiu-se traída, não só por ele ter escondido isto dela, como também pelo 3 meses que perdeu a organizar as férias desse ano, ao mais pequeno pormenor, como fazia todos os anos, desde que casaram..."
"Ela descobriu no computador do marido que ele tinha organizado umas férias surpresa para toda a família, umas férias que seriam do agrado de todos, até do dela...sentiu-se traída, não só por ele ter escondido isto dela, como também pelo 3 meses que perdeu a organizar as férias desse ano, ao mais pequeno pormenor, como fazia todos os anos, desde que casaram..."
"Se a traição é a que imagino, a estória acaba com ruptura completa e assumida."
"Pois se antes os fantasmas do passado a assombravam, não mais! Amanhã
novo dia, mais livre e solta, poderia rever seus planos e agir conforme
sempre quis."
"De alguma forma, a vida sempre segue, e todos viveram felizes para todo o sempreeeeeeeeee!!"
Moyle:
"Quando ele voltou, o confronto. A desilusão dela cortavam-lhe a palavra a ele. Antes de explicações o cisão absoluta, inabalável e unilateral.
Talvez ele não devesse ter mantido segredo. Uma relação constrói-se na confiança e na franqueza. Mas também descobrira que tinha aquela filha, de uma noite de maluqueira na última semana das férias grandes antes do ano de caloiro, havia poucos meses.
O despeito da esposa, a quem jurara amor eterno, não lhe permitiu ver naquelas fotografias de uma rapariga de 20 anos e, sobretudo, naquelas mensagens de e-mail mais do que luxúria, quando de amor paterno se tratava."
Moyle:
"Quando ele voltou, o confronto. A desilusão dela cortavam-lhe a palavra a ele. Antes de explicações o cisão absoluta, inabalável e unilateral.
Talvez ele não devesse ter mantido segredo. Uma relação constrói-se na confiança e na franqueza. Mas também descobrira que tinha aquela filha, de uma noite de maluqueira na última semana das férias grandes antes do ano de caloiro, havia poucos meses.
O despeito da esposa, a quem jurara amor eterno, não lhe permitiu ver naquelas fotografias de uma rapariga de 20 anos e, sobretudo, naquelas mensagens de e-mail mais do que luxúria, quando de amor paterno se tratava."
A maioria prefere um final feliz! Mas isso não quer dizer que, com as voltas que a vida dá e os enganos e tropeções de caminho, não se possa começar de novo e até ser mais feliz, seguindo um outro rumo... (era para colocar aqui a música da Simone, tema da série "Malú Mulher", mas hoje é o YouTube que está de birra... fica para outra ocasião!)
Obrigada a todos pela participação!
Imagem do facebook.
Também acho que há alturas em que se deve dar uma 2ª oportunidade :)
ResponderEliminarE quem não aprecia um final feliz?:))
ResponderEliminarbeijocas
Nina
Na realidade, gosto de finais felizes. Na ficção, adoro finais inesperados.
ResponderEliminarDiz-me! Conta-me! Será que no pacote de férias estava incluída a melhor amiga do casal?
Beijinho Teté
Uma 2ª oportunidade, VIC, tem até dois pontos de vista... :)
ResponderEliminarTodos gostamos, é óbvio, NINA! :)
ResponderEliminarBeijocas!
Na ficção também gosto dos inesperados, KIM, se bem que na vida real prefira os felizes... :)
ResponderEliminarOs finais não são meus, mas das respetivas autoras! :D
Beijocas!
Quer dizer que eu fui uma das pessoas que deram uma dentada na macã??? :p
ResponderEliminarTambém gosto de finais inesperados, mas que sejam felizes :)
Beijinho :)
A palvra traição, quanto a mim, nunca pode sugerir um final feliz...
ResponderEliminarBoa semana.
Oh... escapou-me o post da história inicial. É interessante ver como uma mesma história pode ser interpretada de modo diferente por cada um de nós. :)
ResponderEliminarE eu que gostava tanto da minha maçãzinha, dentadinha para construir uma mapa do mundo, MARIA, e tu não gostas?!? :))
ResponderEliminarOs finais inesperados nem sempre são felizes, muito menos cor-de-rosa! Mas não se pode ter tudo... :D
Beijocas!
Há traições e traições, SÃO! O final pode ser feliz, mas se calhar trilhando outro rumo do inicialmente previsto... :)
ResponderEliminarBoa semana!
A ideia era essa, LUISA! E nesse aspeto foi bem sucedida... :)
ResponderEliminarcomo andei afastado uns tempos, só agora descobri este desafio. Apesar de fora de tempo, não deixei de meter colherada :P
ResponderEliminarJá acrescentei o teu final, amanhã faço chamada para quem o queira ler, Moylito! Obrigada! :D
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