O lançamento do livro "Tejo" decorreu no final da tarde do dia 20 de Março, na livraria Bulhosa, em Entrecampos (Lisboa), contando com a presença dos seus autores: Alice Vieira e Neni Glock.
O fotógrafo brasileiro, a residir em Portugal desde 1990, seleccionou 72 fotografias a cores que tirou na margem direita do rio desde então, num projecto conjunto com a escritora portuguesa, que escreveu os textos. Ele explica: "Uma fotografia vale por mil palavras, mas quando bem colocadas, as palavras tornam-se aliadas da imagem para uma melhor compreensão da poesia que nela se encontra."
O Tejo nasce na Serra de Albarracín, em Espanha, e desagua no Oceano Atlântico 1007 quilómetros depois, banhando múltiplas cidades espanholas e portuguesas no seu percurso, mas a lente fotográfica observa sobretudo os aspectos estéticos da arquitectura portuária, a par da dinâmica no trabalho, no lazer e na arte das gentes que se movimentam naquela margem.
O fotógrafo brasileiro, a residir em Portugal desde 1990, seleccionou 72 fotografias a cores que tirou na margem direita do rio desde então, num projecto conjunto com a escritora portuguesa, que escreveu os textos. Ele explica: "Uma fotografia vale por mil palavras, mas quando bem colocadas, as palavras tornam-se aliadas da imagem para uma melhor compreensão da poesia que nela se encontra."
O Tejo nasce na Serra de Albarracín, em Espanha, e desagua no Oceano Atlântico 1007 quilómetros depois, banhando múltiplas cidades espanholas e portuguesas no seu percurso, mas a lente fotográfica observa sobretudo os aspectos estéticos da arquitectura portuária, a par da dinâmica no trabalho, no lazer e na arte das gentes que se movimentam naquela margem.
Curiosamente, a 79ª Feira do Livro de Lisboa terá lugar, como habitualmente, no Parque Eduardo VII, mas a data prevista foi antecipada para finais de Abril - com início provável entre o dia 23 e 30 - no intuito de a desfasar da Feira do Livro do Porto...
(confesso que não entendi, mas eles lá devem saber o que organizam... ou não?!)
Os "capitalinos" não sabem bem o poder que o norte tem
ResponderEliminareu é mais Mondego :D
ResponderEliminarAssim sendo... viva o Tagus!
ResponderEliminarBom dia! ***
ali na primeira linha falta a palavra ao, não achas?
ResponderEliminarLindas fotos, Teté. Vendo-as, fotografar até parece simples. (`_^)
ResponderEliminarEui vou sempre a feira do Livro que aqui se realiza e que é no convento....
ResponderEliminarQuanto a rio aqui seria mais o Mizarela.....ahahahahah
Beijokitas
Tejo é o nome do meu cão eheheh
ResponderEliminarNunca mais fui à feira do livro, parece que pela antiga data estou sempre nas lonas...
Olá Teté
ResponderEliminarÉ desta que vou à vossa Feira do Livro. Oxalá esteja bom tempo.
Trago-lhe um selo, BLOG BLUE SEEDS, pois, ganhei-lhe o gosto:)
Beijinhos
Isabel
Não vejo as coisas por esse prisma, CONDADO! Mas que me cheira a jogos de interesse, pois... ;)
ResponderEliminarMondego, Douro, Guadiana, Minho, Sado, Tejo são todos rios que desde tempos imemoriais contribuiram para a fixação das gentes nas suas margens. Não é verdade, MOYLITO? :D
Viva o Tagus e todos os outros rios que correm em Portugal, CAPITÃO!
Boa tarde (e noite) para ti! :)*
"Ao", VÍCIO? Talvez! Mas baralhei-me tanto com essa, que preferi deixar como está... :D
É isso mesmo, SUN! Parece que uma pessoa passou por ali, por acaso, a luz estava apropriada e tirou ali duas ou três fotos que sairam espantosas... (`_^)
ResponderEliminarSuponho que deu bastante mais trabalho que isso...
Olha, desse rio nunca tinha ouvido falar, PARISIENSE! Quer dizer, quando a dona L. me obrigava a decorar os rios com os seus afluentes talvez tenha ouvido, mas isso já lá vai... :)))
Mais um pouco e tinha nome de queijo! :D
Beijocas, nina!
Diga-se em abono da verdade, TERESA DURÃES, que pela época também costumo estar pouco abonada... ;)
Tejo também fica bem em nome de cão: é curto e simples! :D
Ah, ISABEL, se vieres prepara-te para andar, que o Parque Eduardo VII tem um declive bem acentuado... ;)
Obrigada, então, por esse novo selo!
Beijinhos!
Pena é que esteja poluído, sobretudo junto a Lisboa!
ResponderEliminarOu a senhora não se lembra do momento em que o Marcelo Rebelo de Sousa mergulhou em tais águas, armado em Tarzan da borda?
Lindas fotos com o sol, o rio e as cores que a natureza nos dá...e vivam os nossos lindos rios!...Beijinhos.
ResponderEliminarhum... se todas as fotos forem tão boas como essas... vale mesmo a pena.
ResponderEliminarquanto à feira do livro também não entendo a razão da mudança... será que as editoras não têm livros suficientes para ambas??
e la´se vai o meu ordenado :S
O Tejo é sempre um bom tema :)
ResponderEliminarSobre a organização... não faço a mínima ideia :S
Ah, se me lembro, REI! Aquilo foi um fartote, com o gajo lá mergulhado no meio do esgoto... :D
ResponderEliminar(por acaso suponho que agora está melhor)
Também achei as fotos fantásticas, LAURINHA, mas é a diferença entre as nossas e as de um profissional... :)
Beijinhos, nina!
As fotografias que vi eram fantásticas, ESCARLATE.DUE!
Não faço a menor ideia, mas os últimos anos de Feira têm sido motivo de enormes polémicas, entre as Associações. É esperar para ver o que vai dar... ;)
Acho que nem tu, nem ninguém, LOPESCA! Devem ser guerrinhas intestinas... :S
muito bem Teté Hermana Saraiva :D
ResponderEliminarNota-se muito que gosto de o ouvir, MOYLITO??? Gosto mesmo!!! :)))
ResponderEliminarNão tenho é qualquer presunção de lhe chegar aos calcanhares em conhecimentos históricos, embora uma vez por outra já lhe tenha ouvido algumas versões um pouco facciosas (nomeadamente no que toca à Igreja)... :D
faccioso, o Saraiva? naaaaaaaa... é impressão tua:)
ResponderEliminarnão lhe gabo a História mas a capacidade de a transmitir é muito à frente. eu também gosto de o ouvir (faz-me lembrar a visão que eu tinha da História quando era uma inocente criança [isto não é uma ironia:)])
Ele é um contador de histórias, MOYLITO!
ResponderEliminarE contar histórias da História assim (facciosismos à parte), não é para qualquer um... :D
Mas também já lhe ouvi algumas opiniões sobre reis meio tontos ou parvos que tivemos, sem papas na língua. Não é parecido ao que me contavam em miúda, em que eram todos uns heróis, cobertos de razão... ;)