... em que o casamento era para toda a vida!
... em que o divórcio não era permitido!
... em que as crianças podiam ser consideradas ilegítimas!
... em que os moralismos possuíam uma importância vital!
... em que a homossexualidade aparentemente não existia!
... em que o aborto era crime!
... em que as leis vigentes ditavam essas regras, distantes da realidade!
Facto é que mudar mentalidades sempre foi um processo moroso e lento, muito leeeeento, que a adaptação a novas situações é difícil, mas não impossível...
Num caso que conheci, uma menina de 10 anos revoltou-se com a separação e divórcio dos pais. Irrelevante o porquê, que em questões de casamento cada um sabe de si. Apesar da divisão do tempo passado com o pai e a mãe, continuou a estudar no mesmo colégio católico, sem que por isso tivesse sofrido qualquer discriminação. Aos poucos, a revolta foi amenizando. Cerca de um ano depois chegou a casa muito satisfeita e explicou a razão: "Na minha turma já somos mais filhos de pais divorciados, do que de casados!" Ah!!! O importante era não pertencer à minoria...
Na verdade, os rios correm para o mar!!!
... em que o divórcio não era permitido!
... em que as crianças podiam ser consideradas ilegítimas!
... em que os moralismos possuíam uma importância vital!
... em que a homossexualidade aparentemente não existia!
... em que o aborto era crime!
... em que as leis vigentes ditavam essas regras, distantes da realidade!
Facto é que mudar mentalidades sempre foi um processo moroso e lento, muito leeeeento, que a adaptação a novas situações é difícil, mas não impossível...
Num caso que conheci, uma menina de 10 anos revoltou-se com a separação e divórcio dos pais. Irrelevante o porquê, que em questões de casamento cada um sabe de si. Apesar da divisão do tempo passado com o pai e a mãe, continuou a estudar no mesmo colégio católico, sem que por isso tivesse sofrido qualquer discriminação. Aos poucos, a revolta foi amenizando. Cerca de um ano depois chegou a casa muito satisfeita e explicou a razão: "Na minha turma já somos mais filhos de pais divorciados, do que de casados!" Ah!!! O importante era não pertencer à minoria...
Na verdade, os rios correm para o mar!!!
o casar, descasar , voltar a casar, tornou-se de tal maneira vulgar que tudo é festa! Sabias que já há empresas que se decicam a organizar vida de divorciado/a?
ResponderEliminarExactamente!
ResponderEliminarE ainda chegará o dia em que crianças se sentirão discriminadas por serem as únicas que têm os pais juntos... :(
Beijos :)
o difícil é ser-se, ou sentir-se, minoria... nem todos têm estômago para tal. mas olha que nem todos os rios correm para o mar.
ResponderEliminarxii... hoje em dia são os teus, os meus e os nosso (filhos).
ResponderEliminarMinorias são os casados
E assim continuou inserida num grupo... Das meninas de pais separados!
ResponderEliminarQue cada vez é maior!!!
Gostam de se sentir parte integrante do grupo... pena é que às vezes se integrem em grupos que só lembram ao menino jesus! (hihihihi nada como dar uma alfinetada na concorrência, ka mania de andar sp a achar que todos são bons e blá blá blá)
ResponderEliminarbeijo d'enxofre
A necessidade de integração das crianças é muito grande. As minorias são sempre más e as maiorias é que são cools...já me senti nas minorias...e já tratei outros como eu como me tratavam a mim, simplesmente pq queria ser aceite...claro que me envergonho! tal como aqueles se deviam envergonhar. Mas, antes que tudo, uma criança quer ser aceite. E adopta comportamentos e mentalidades que a levem a ser aceite. O problema é qd não há nada nem ninguem que contrarie essa mentalidade ou esse comportamento e elas crescem a acreditar q é normal...
ResponderEliminarnão é verdade!
ResponderEliminarhá rios que param noutros rios!
Há sempre uma solução: não casar! Lol!
ResponderEliminarEstou a dizer isto mas, eu j´s fui casado. Lol!
Beijinhos!
ah pois é!!! :)
ResponderEliminarcasamento é um contrato que como tal se pode dissolver. aliás diz a lei que marido e mulher não são parentes! (iccchhh)
paternidade é outra coisa, além de haver parentesco, é vitalicio! (uma coisa que muito boa gente se devia lembrar)
Chega a um ponto, INÊS, que quando encontramos alguém que já não vimos há muito tempo, só perguntamos se tão TODOS bem... ;)
ResponderEliminarAté 'tou a ver o filme, PAX: "vá, divorciem-se lá, que não quero ser a única filha/o de pais casados!"
Enfim, há que dar o "desconto" às criancinhas...
Beijocas! :)
Mas alguém gosta de pertencer a uma minoria, MOYLITO?
Não, alguns correm para outros rios, que desaguam no mar... :D
Demora mais, mas chegam lá!!!
Os casados não são minoria, porque alguns fazem várias tentativas, TERESA DURÃES... :)
É relativo, RODERICK, que neste caso específico ambos os pais voltaram a casar...
ResponderEliminarOu seja, os pais só não estão casados entre si!!! :)))
Ou em grupos que não lembram ao diabo, DIABBA? OK, vem a dar mais ou menos no mesmo... :D
Beijocas enxofradas!
Pois é, VAN, as crianças para serem aceites num grupo são capazes de ter comportamentos que, individualmente, nunca teriam!
E sim, é bom que sejam refreadas pelos educadores, quando não crescem intolerantes... e isso não beneficia ninguém!
O conceito de "normalidade" é sempre muito suspeito... ;)
Sim, e onde é que desaguam esses outros rios, VÍCIO? No mar... :)))
ResponderEliminar(OK, deram uma volta maior!)
Não casar, não viver junto, né, MATCBOX32? Pois, é uma solução, ir para padre (católico) é outra!!! Ambas um pouco radicais... :)))
Beijinhos!
E não são mesmo, ESCARLATE.DUE!
Curioso é que em muitos casos que conheço, as crianças passaram a ter um pai, após o divórcio!
Que anteriormente não tinham, pois eles achavam que era função da mãe cuidar dos filhos... ;)
Mas claro, como em tudo, há excepções: umas honrosas (sempre foram bons pais), outras nem tanto!
Olá
ResponderEliminarDeparei-me convosco a falar de divórcios ...
Nem de propósito.
Hoje de manhã quando estava no cabeleireiro - por acaso na altura a única cliente - falou-se em crise, nos créditos, naqueles que até para irem ao futebol pedem dinheiro, até que chegámos à lua de mel.
Eu na casa dos 60, a que me penteava na casa dos 50 e as duas funcionárias perto dos vinte e tal.
A que me penteava disse que quando casou passou a lua de mel em casa porque não tinha possibilidades para mais.
As outras começaram a rir-se e de certo modo a troçar.
Eu perguntei: Mas afinal o que é para vocês a lua de mel? Porque acharam tão estranho ela ter ficado em casa?
Sabem qual foi a resposta?
A Lua de mel são apenas umas férias, que têm a desculpa de serem maiores pelofacto de haver um casamento ...
Quase nem comentei, ou teria que fazer o pino na cadeira para ver se conseguia ver o mundo da mesma forma que elas.
Não será esta inversão de valores que tão facilmente leva ao divórcio e às famílias alargadas?
Eu penso que sim!
Beijinhos
Bom, LICAS, concordo que quem se casa para ter umas férias alargadas numa qualquer ilha paradisíaca, não está a ter bem a noção do que é um casamento...
ResponderEliminarMas as mudanças são inevitáveis, na medida em que a sociedade evolui - umas vezes para pior, outras para melhor (segundo o entender de cada um)!
O que não me parece bom para ninguém é sustentar hipocrisias: nem todos os casamentos são felizes (longe disso até!), felizmente que já passou o tempo da mulher "amochar" sempre que o marido abre a boca. Ou pior!
Liberdade é o valor que mais admiro, tanto nas palavras escritas, como no sentido da vida que cada um deseja levar. E erros de percurso todos têm...
Beijinhos!
mas quando os rios desaguam noutros e esses outros desaguam no mar já não são os primeiros!
ResponderEliminaro que eu quis dizer é que há pessoas que em vez de tentar atingir um objectivo, aliam-se a quem o tenta fazer!
(que queres? gosto destas metáforas :P)
OK, pronto, é claro que uns (rios) se encavalitam nos outros, para ir de boleia, VÍCIO!
ResponderEliminarAlgumas pessoas fazem o mesmo... ;)