Aqui há alguns anos, contratei uma empregada para me fazer uma limpeza à casa, uma tarde por semana. Numa das primeiras vindas, ouvimos uma enorme gritaria dela ao telemóvel, quando se preparava para sair. Numa aflição pegada, pensámos que tinha acontecido alguma desgraça, todos caladinhos, sem querer atrapalhar.
Aparece na sala, de mão na testa, dramaticamente:
- Ai a minha cadela!
Morreu, foi atropelada, tem alguma doença letal?, supusémos. Nada! Tinha sido visitada por um cão mais desinibido, que ultrapassou todas as barreiras físicas para o encontro.
AHN?
Nada de convencer a mulher que isso faz parte do intinto animal, que não queria dizer que a bicha engravidasse... Não, era a cadela dela que era uma doidivanas, que bem a via a fazer olhinhos aos cães das redondezas, dengosa, a levantar o rabito dando “amostras” das partes.
Dá para acreditar que a história é verídica?
Aparece na sala, de mão na testa, dramaticamente:
- Ai a minha cadela!
Morreu, foi atropelada, tem alguma doença letal?, supusémos. Nada! Tinha sido visitada por um cão mais desinibido, que ultrapassou todas as barreiras físicas para o encontro.
AHN?
Nada de convencer a mulher que isso faz parte do intinto animal, que não queria dizer que a bicha engravidasse... Não, era a cadela dela que era uma doidivanas, que bem a via a fazer olhinhos aos cães das redondezas, dengosa, a levantar o rabito dando “amostras” das partes.
Dá para acreditar que a história é verídica?
Um olá...
ResponderEliminarUm adeus...
Um beijo perdido num campo de miosótis ressequido...
Credo, tu não me assustes...
ResponderEliminarFica bem!
Sacaninha da Bicha, já viram isto?? Nem me digam nada, tive uma cadela (a Estrela) que passava a vida a fugir para ir levantar a caudazinha ao namorado. Uma das fugas custou-lhe a vida... :-(
ResponderEliminarE tive outra (a Pulga) que também passava a vida a fugir, para ir levantar a caudazita a vários namorados. Só que o namorado numero 1, também nosso, de seu nome Carocho, gostava de ir atrás dela e, já agora, visitar as cadelas da vizinhança. Pois, uma dessas fugas fe-los andar desaparecidos dois dias. Fartámo-nos de procurar e nada, até que apareceu...com uma armadinha de javali atrás. O coitado do bicho ficou preso na armadilha durante dois dias e quando os caçadores foram ver as armadilhas deram com o bicho naqueles preparos e cortaram-na...tadito do bichinho.
e a cadela apresentou queixa por violação ou será que houve colaboração pela parte dela?
ResponderEliminarVanadis, essa história dos teus cães andarem a rondar a vizinhança em encontros amorosos, é tão romântica!!!
ResponderEliminarPena que esta "dona" fosse menos compreensiva...
Vício, a cadela não apresentou queixa nenhuma!
ResponderEliminarA "dona" é que foi exigir explicações ao vizinho, por ter permitido que o cãozito (assim ainda em fase de que ninguém dá nada por ele) passasse um furo na rede, saltasse telhados e muros, para alcançar o almejado encontro romântico...
Não sei como se chamava o cão, mas se fosse meu, chamava-o de Romeu!
iá, os meus bichos sempre foram muito romanticos!! Só tenho pena de uma das fugas da Estrela terminar na morte dela...e pior, foi ter sido eu a ir dar com a bichinha morta, tinha 13 anos (eu) e não parei de gritar até o meu pai chegar (a minha mãe obrigou-o a vir a casa, porque eu não parava de gritar, e ela coitada, se não fosse adulta também gritaria) e fazer um funeral à bichita. Tadita da minha estrelinha...o que é certo é que até hoje estou marafada com a cadela, porque se não andasse aí a levantar a cauda teria vivido mais tempo...enfim.
ResponderEliminarEntão, a experiencia foi bem sucedida?
ResponderEliminarFoi! Nasceu um cão e uma cadela, mas só ela é que sobreviveu. Vamos lá ver se não é tão leviana como a mãe, ih, ih, ih...
ResponderEliminarcá está o comment perdido!!! LOLOL! á conta dele ficámos a saber o resto da história ihihihh.
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