... é como me sinto após ler este livro, que nem sei como me veio parar às prateleiras! Em abono da verdade, não o li todo de "fio a pavio", porque alguns pontapés na gramática são sobejamente conhecidos.
Lauro Portugal - pseudónimo de um ex-seminarista, ex-bancário, músico, jornalista, escritor, poeta, professor e sei lá mais o quê (segundo a contracapa do livro e a net) - esmiúça as calinadas que vários jornalistas, escritores, políticos, professores universitários, humoristas, cantores e restantes artistas da nossa praça dão com maior frequência, na linguagem escrita ou oral. Mesmo que a pretensão seja digna e o tom irónico, convenhamos que é necessária uma certa arrogância para andar a corrigir palavras alheias...
A Gramática Portuguesa sempre foi uma velha inimiga figadal... ai ... fidagal (mais correcto, embora também me indisponha o fígado) desde os tempos de escola e a dor de cabeça com o que - integrante ou relativo? -, plurais que me punham aos papéis e outras regras que tais, mas tento escrever e falar o melhor que sei e posso! Mas lapsus linguae (um palavreado em latim, para referir 'lapsos da língua' dá sempre jeito, certo?) acontecem a todos, não é?
A partir do momento em que vislumbrei o nosso país mudo e quedo, em que só três ou quatro vozes impolutas de erros gramaticais se podiam fazer ouvir ou ler, desisti! Por muitos assuntos relevantes que Lauro Portugal, Agustina Bessa-Luis, Edite Estrela ou Inês Pedrosa, entre outros intelectuais não explicitados, pudessem ter, já viram o tédio?!
"Em boca fechada não entra mosca", mas é preferível engolir algumas... e manter a comunicação!!!
Lauro Portugal - pseudónimo de um ex-seminarista, ex-bancário, músico, jornalista, escritor, poeta, professor e sei lá mais o quê (segundo a contracapa do livro e a net) - esmiúça as calinadas que vários jornalistas, escritores, políticos, professores universitários, humoristas, cantores e restantes artistas da nossa praça dão com maior frequência, na linguagem escrita ou oral. Mesmo que a pretensão seja digna e o tom irónico, convenhamos que é necessária uma certa arrogância para andar a corrigir palavras alheias...
A Gramática Portuguesa sempre foi uma velha inimiga figadal... ai ... fidagal (mais correcto, embora também me indisponha o fígado) desde os tempos de escola e a dor de cabeça com o que - integrante ou relativo? -, plurais que me punham aos papéis e outras regras que tais, mas tento escrever e falar o melhor que sei e posso! Mas lapsus linguae (um palavreado em latim, para referir 'lapsos da língua' dá sempre jeito, certo?) acontecem a todos, não é?
A partir do momento em que vislumbrei o nosso país mudo e quedo, em que só três ou quatro vozes impolutas de erros gramaticais se podiam fazer ouvir ou ler, desisti! Por muitos assuntos relevantes que Lauro Portugal, Agustina Bessa-Luis, Edite Estrela ou Inês Pedrosa, entre outros intelectuais não explicitados, pudessem ter, já viram o tédio?!
"Em boca fechada não entra mosca", mas é preferível engolir algumas... e manter a comunicação!!!
Não vou comentar esta (ih, já estou, tarde!).
ResponderEliminarAssinado: A traidora número um à língua portuguesa e engolidora de moscas
eu gosto de corrigir os outros e gozar com isso. mas eu, pelo menos, não tenho pretensões :)
ResponderEliminarI mainada!!!!!! E, aqui, a única certificada para corrigir lapsos de linguagem, és tu! E eu também, claro. E a Sun. E o moyle. E todos os que a seguir vierem comentar. Porquê? Porque são despretensiosos (o firefox está a dizer-me que esta palavra está mal escrita...estúpido, páh! Nem sabe gramática! :D).
ResponderEliminarps - por momentos pensei que fosse uma traição daquelas mesmo novelescas e que andarias metida em cuidados...puf,ainda bem que não é nada disso! :y
ResponderEliminarhouve um tempo, na minha adolescência, que me dediquei a anotar todas as calinadas que ia ouvindo.
ResponderEliminarinfelizmente não sei onde "guardei" isso porque hoje podia também lançar um livro (afinal... hoje em dia é fácil lançar um livro)
Tens toda a razão, moça!
ResponderEliminarVicio, é muitooo fácil lançar um livro!! O problema é que se estraga, páh, especialmente se bater na parede ou se voar pela janela. Só lancei dois livros na vida: o segundo diário da Bridget Jones porque a personagem já enjoava; o pêndulo de focault do Eco porque a arrogância já chateava. :h
ResponderEliminar:y
tete, eu queria era usar a banana :D :y
Vani, ahhh botaste (ai a gramática, deixa escrever correctamente) atiraste o livro às paredes? e elas? gritaram? xi, menina, não se bate nos livros...mas que feitio...
ResponderEliminarBeijinhos da laura, que carrega nos erros de gramática que até já perdeu o tino...
Também acho.
ResponderEliminarAgora que falas nisso, por vezes passam-me umas brancas que me deixam à toa para escrever as palavras mais simples. Acho que é preocupante...
Beijocas
Oh Tété, é óbvio que qualquer mortal por mais culto que seja pode cometer uma calinada e nós estamos sempre a aprender, mas ...
ResponderEliminarSem querer ser pretensioso nem fazes ideia como me chateia dar calinadas. Primeiro, porque tenho obrigação de as não dar, depois porque fui treinado para isso.
Octogenário é um desses casos. Este é mesmo um lapsus linguae. No texto está correcto. No título (escrito a correr) já não.
Às vezes acontece-me escrever um post por volta desta hora (meia noite) e no dia seguinte quando abro o blogue e leio aquilo que escrevi, duma forma ou doutra encontro uma frase que não tem sentido ou um errro de palmatória.
Este post de hoje vem mesmo a calhar.
Um beijinho grande
KIM
Aqui só para nós, SUN, escreves e falas melhor português que muitos portugueses... (`_^)
ResponderEliminar(antes tivesses engolido a mosca, né?)
Ah, MOYLITO, francamente também sou uma correctora e revisora nata, mas nunca cheguei ao ponto de imaginar que era o suprassumo da beterraba e que os "errantes" eram filhos de um Deus menor... :))
Oh, VANI, nunca ligo muito ao corrector do programa (dá jeito, por exemplo, se na digitação falta ou se troca uma letra), todos os diminutivos são assinalados! E claro que despretensioso existe, não é produto da tua imaginação! :))
E não, não foi nenhuma telenovela mexicana, peruana ou assim... :y
Oh, oh, VÍCIO, foi assim que este Lauro Portugal começou na sua senda contra os pontapés na gramática... =))
ResponderEliminarPublicar um livro é fácil, desde que tenhas dinheiro para o pagar! Sem editoras por trás a fornecer a devida publicidade, pois, raramente passa do círculo de familiares e amigos! ;)
RODERICK, eu e razão somos "unha com carne"... :)
Adoro a Bridget Jones, VANI, nem sei como tiveste coragem para a lançar fora... Quanto ao Pêndulo, após duas tentativas que não passaram da página 30, fechei e voltou para a prateleira! :D
Usa as bananinhas todas que quiseres... :y :y :y
É, LAURINHA, há quem utilize os livritos para outras funções, que não sejam as de ler ou estudar! Por acaso, bem que me apeteceu atirar vários livros de estudo janela fora... :e
ResponderEliminarOs restantes, nem por isso! :)
Beijinhos, nina!
Ná, não te preocupes, PINOKA, que "brancas" todos temos! Até este Lauro Portugal, imagino... :))
KIM, pessoalmente também detesto dar calinadas. E também acho que tenho obrigação de não as dar... Mas facto é que dou!
E garanto que não estava a gozar, na palavra octogenário tenho sempre de recorrer ao dicionário. Talvez porque na linguagem comum sai o tal octagenário! Agora, suponho que já não a vou esquecer tão depressa... :D
Beijinho grande para ti!
ps - para não chatear ninguém, normalmente não aponto correcções ao texto: há demasiada gente a escrever mal; pontualmente, indico um ou outro caso, mas só em blogues em que não costumo encontrar erros, certo? ;)