E composto por inúmeras coincidências...
Li, não sei onde, que um dia o Rafeiro Perfumado (o próprio) estava em converseta internética com alguém e descobriram que pairavam os dois no mesmo edifício. Combinaram e foram tomar um café. Tudo bem!
Aqui, a propósito dos carros actuais serem quase todos cinzento metalizados, variando no tom – uma moda como outra qualquer - o que constatei da janela do meu 6º andar, formou-se uma poderosa e tenebrosa “irmandade do sexto andar”. Quer dizer, não assim muito poderosa... tenebrosa... assim-assim... pouquinho... assusta uma melga, se tivermos uma lata de raid na mão, pronto!
Bom, mas fugindo ao estilo de humor dos Gatos e do referido Rafeiro (ai, que é hoje que me mordes as canelas), já vi por aí uma teoria muito bem construída, em que pessoas que moram na mesma rua podem nunca se cruzar, e depois encontrarem-se num outro recanto do planeta ou, quiçá numa viagem espacial tão em voga... Não duvido, também já me aconteceu, mas em Londres... pois, os tugas dão sempre as mesmas voltecas!
Vai daí, os raios e coriscos atrairam vários comentários (ainda estou à espera do teu raio, Vanadis!) tipo pára-raios e a Benjamim Franklyn aqui, que adora comentários, a visitar todas as casinhas e a pôr o seu TPCB em dia. Pena não ser mais experiente em termos informáticos, que tudo o que não sejam casas semelhantes às por onde tem passado, não consegue comentar...
Um dia destes, surgiu um novo temporal em Lisboa, com mais raios e coriscos, um outro bloguista fez umas fotografias da janela. Bora lá mostra lá, vi os raios, nem liguei muito à rua em si, iluminada como se fosse de dia, já era noite cerrada. Ontem ele sai-se com uma nova, descobri que somos "vizinhos"! Ainda por cima, até me parece que ele também pertence à irmandade...
Vê lá faxavor, se um dia destes não te toco à porta para beber a tal cervejinha! Se quiseres, até levo uns figuinhos, que sei onde páram as tais figueiras...
Acabando com o estilo Carpenter, não resisto a mais uma demonstração de como o mundo é pequeno: ontem, recebi um novo comentário no “episódio” Borboletas, lá para trás do sol posto. Cheio de Ehhhehhes de um anónimo que se assina cauda-de-andorinha, dizendo que presenciou a cena. Duvido, mas pronto, para além de um turco predilecto agora tenho mais esta borboleta, passarinho (ou parte dele)...
Li, não sei onde, que um dia o Rafeiro Perfumado (o próprio) estava em converseta internética com alguém e descobriram que pairavam os dois no mesmo edifício. Combinaram e foram tomar um café. Tudo bem!
Aqui, a propósito dos carros actuais serem quase todos cinzento metalizados, variando no tom – uma moda como outra qualquer - o que constatei da janela do meu 6º andar, formou-se uma poderosa e tenebrosa “irmandade do sexto andar”. Quer dizer, não assim muito poderosa... tenebrosa... assim-assim... pouquinho... assusta uma melga, se tivermos uma lata de raid na mão, pronto!
Bom, mas fugindo ao estilo de humor dos Gatos e do referido Rafeiro (ai, que é hoje que me mordes as canelas), já vi por aí uma teoria muito bem construída, em que pessoas que moram na mesma rua podem nunca se cruzar, e depois encontrarem-se num outro recanto do planeta ou, quiçá numa viagem espacial tão em voga... Não duvido, também já me aconteceu, mas em Londres... pois, os tugas dão sempre as mesmas voltecas!
Vai daí, os raios e coriscos atrairam vários comentários (ainda estou à espera do teu raio, Vanadis!) tipo pára-raios e a Benjamim Franklyn aqui, que adora comentários, a visitar todas as casinhas e a pôr o seu TPCB em dia. Pena não ser mais experiente em termos informáticos, que tudo o que não sejam casas semelhantes às por onde tem passado, não consegue comentar...
Um dia destes, surgiu um novo temporal em Lisboa, com mais raios e coriscos, um outro bloguista fez umas fotografias da janela. Bora lá mostra lá, vi os raios, nem liguei muito à rua em si, iluminada como se fosse de dia, já era noite cerrada. Ontem ele sai-se com uma nova, descobri que somos "vizinhos"! Ainda por cima, até me parece que ele também pertence à irmandade...
Vê lá faxavor, se um dia destes não te toco à porta para beber a tal cervejinha! Se quiseres, até levo uns figuinhos, que sei onde páram as tais figueiras...
Acabando com o estilo Carpenter, não resisto a mais uma demonstração de como o mundo é pequeno: ontem, recebi um novo comentário no “episódio” Borboletas, lá para trás do sol posto. Cheio de Ehhhehhes de um anónimo que se assina cauda-de-andorinha, dizendo que presenciou a cena. Duvido, mas pronto, para além de um turco predilecto agora tenho mais esta borboleta, passarinho (ou parte dele)...
A mais recente experiência do "Mundo é pequeno", foi a ter encontrado em Lourenço Marques, ou será Maputo?, um colega de liceu, D. Pedro V em Benfica, de há 30 anos atrás, que vive em Macau à 20 anos!
ResponderEliminarO mais estranho é ele ter-me reconhecido...
Ah Aninhas, essa é boa!
ResponderEliminarNão acho estranho ele ter-te reconhecido, porque tu estás praticamente na mesma (sim, há umas diferençazinhas de pormenor, mas nada muito relevante), mas claro, eu tenho-te visto durante estes anos todos, não é?
Jinhos, amiga!
Realmente, isto é só coincidencias. Além das já referidas, olha mais uma: há uns tempos eu costumava trocar mails com um internauta amante de periquitos, como eu, ele até meteu umas fotitas dos meus piris no site dele dedicado aos bichos. Uns bons tempos depois, já eu sem piris, recebi um comentário no blog desse mesmo internauta (do blog links interessantes, que vale a pena ir espreitando)! Ele tinha ido parar ali por meio de publicidade (sem ser a enchente de mails que eu envio aos meus contactos, nã tou a ver que publicidad é essa), mas não sabia que eu era a internauta dos piris,eu é que lhe reconheci o nome. Incrivel!
ResponderEliminarO mundo é pequeno e cheio daquelas coisas a que as pessoas estão acostumadas, confortavelmente, de apelidar de coincidências...
ResponderEliminarFoi giro começar a ler e dar de "caras" com o nome do meu jove...há coincidências sim senhor.
ResponderEliminarSim, isso de coincidências é mesmo incrível.Também entrei num blog dias desses atrás que havia um cidadão com o nome igual ao do meu amado.Pensei até que fosse ele,mas era o nome apenas.Eu hein!Que coisa!A Primavera chegou ontem sim.:)
ResponderEliminarBeijo!
Vanadis, pois é mesmo assim, esse género de coincidências acontecem realmente. Com e sem piris!
ResponderEliminarMas não sei onde é a casa do Nelson (essa parte foi brincadeira), percebi que mora numa rua aqui muito próxima (e tal como ele diz, as duas freguesias são das maiores de Lisboa), porque um dia referiu que ia ao supermercado em 3 minutos, mas para voltar levava 10 e na altura pensei, "pois, aqui também!" E depois quando ele fala nos agarrados a venderem figos à porta do centro comercial, fez-se luz! Eu moro a cerca de 50 passos dessa figueira, garanto que não são só os agarrados que lá se vão abastecer...
Jinhos!
É, Su, é uma maneira mais simples de denominar situações que nos parecem estranhas: são coincidências ou acasos...
ResponderEliminarA das Borboletas não me parece muito provável, às tantas é só uma brincadeira. E como as inofensivas não me inquietam... tudo bem!
Jinhos, amiga!
Ah, gatinha, não sabias que eu era fã do teu jove? Humoristicamente falando, é claro!
ResponderEliminarUm Miau-Miau para ti, desejando boas férias para ambos!
Pois, Kátia, aqui chegou o Outono, né? Por sinal, as mais inspiradoras para os poetas...
ResponderEliminarMas sim, as coincidências e os acasos existem, tal como esse que acabas de relatar.
Jinhos para ti, deste lado do Oceano!
Coincidências...
ResponderEliminarFizeste-me lembrar - por qualquer associação estranha que a falta de café não bloqueou - aquele tipo de comentários que se vêem por aí, ao virar da esquina de qualquer blog:
"Força, amig@, nada acontece por acaso nesta vida! Não há coincidências!"
Porque se diz isto tantas vezes não sei mas, coincidência ou não, o teu post despertou-me a vontade de escrevinhar sobre esse, esse, esse... hmmm... mistério(?).
Mas como ando preguiçoso, vou deixar isso para quando sentir um ataque de coincidite aguda do 1º grau ou... para quando esse turco, de que te ouvi falar, atacar também o meu blog.
Aí vou acreditar que é um sinal divino e - com raios e trovões - vou-me por a escrever sem parar até aparecer um cipriota grego a dizer que está tudo bem, que foi só um susto, que afinal foi mesmo só uma coincidência: era ele a treinar os seus conhecimentos antes de se deslocar, pela primeira vez, à outra parte da ilha. Tinha-se ciber-apaixonado por lá e queria causar boa impressão com... o domínio da língua estranha.
Um dia BOM.
:)
Coincidite aguda???? LOLOLOLOL!! Ah, bem parecia que a gata verde é a jove do rafeiro!!! =)
ResponderEliminarEstou com pressa (ou melhor, o saldo da Net está a dar o berro), mas não quero deixar de mandar-te uma beijoca.
ResponderEliminarAté...
Ehehe
ResponderEliminarHá coisas do caneco!!
E essa dos vizinhos é mesmo assim... vizinhos que nunca encontro na minha rua, vou encontrá-los fora dos algarves, ou até mesmo fora do país!!! LOL
Eduardo, eu digo que há coincidências, mas não lhes atribuo significado nenhum em particular. Acontecem, surpreenden-nos, espantam-nos pelo inesperado...
ResponderEliminarDeu-me ideia que o turco visitou mais blogs femininos...
Ficamos à espera de um desses ataques... de escrevinhite aguda, quero dizer!
Jinhos!
Vanadis, pois é, é mesmo cão e gata...
ResponderEliminarCapitão, põe-te bom, que é o que importa! Inté!
Tons de azul, pois tinhamos duas colegas de liceu, que moravam aqui numa rua muito próxima, mas nunca as víamos fora do liceu. E fomos encontrá-las em Londres... Mas quer dizer, os passeios turísticos em Londres são quase todos mesmos, né?
Jinhos para todos!
Hehehehe...No mesmo edifício, é obra! :)))
ResponderEliminarEu tb 'esbarrei' por acaso no blog de alguém que não me conhece mas que eu já 'conhecia' por ser muito próxima duma amiga...Coincidências... :))
Ahkla, esses circuitos completos em que as notícias voam de boca em boca também são curiosos. E às vezes até embaraçosos...
ResponderEliminarÉ mais facil falarmos com alguem que não conhecemos fora do nosso "habitat" do que dentro dele. É, portanto, normal que coisas, como as supra referidas, aconteçam com alguma regularidade :)
ResponderEliminar**
(estive afastado das lides bloguisticas por causa de uma doença muito perigosa e nada rara, Preguicite aguda)