“Borboletas através do tempo” é a exposição que está em curso no Museu Nacional da História Natural, programada até ao dia 16 de de Dezembro.
Mesmo não tendo uma mente virada para a colecção de borboletas, nem para o espírito científico de matar os bichinhos para estudar as espécies, gostei. Aprendi imenso sobre estas pequenas musas que já inspiraram tantos poetas, e não só, como se pode verificar na mostra final, onde se exibem numerosos objectos em que as borboletas assumem lugar de destaque: loiças, cerâmicas, joalharia, castiçais, espelhos, vestuário, renda, acessórios vários.
Ali mesmo ao lado, no Jardim Botânico, existe uma pequena estufa, denominada Lagartagis, onde podem ser observadas borboletas nas diversas fases do seu ciclo de vida: ovos, lagartas, crisálidas e adultas a voar livremente. A maioria das borboletas que se encontrava na estufa dá pelo nome de Monarca, e são grandes, com asas laranja escuro raiadas de preto. Também vimos por lá uma Andorinha, que tem umas tonalidades diferentes, mas que é sensivelmente do mesmo tamanho e outra mais pequena, que não identificámos. O problema é que para ir a um sítio destes não se deve usar gel no cabelo e, infelizmente, eu não sabia disso. De repente, sinto uma bicha a esvoaçar junto à minha orelha, aí deixei de achar graça à brincadeira. Talvez confundida pelo wet gel, a bicha ia matar a sede e acabou por ficar lá agarrada. Os segundos que se seguiram devem ter sido dos mais caricatos porque passei na vida. Eu de borboleta colada à tola, tipo nova versão da Floribela, com a cara-metade a rir e eu a gritar: “Tira-me isto daqui!” Enfim, ela lá se conseguiu soltar, mas depois disso já vi tudo o resto um pouco à pressa, até porque as lagartas não são animaizinhos da minha predilecção e aquelas até eram um pouco nojentas, tipo uns bichos da seda mas maiores e mais gordos, com riscas verdes, amarelas e pretas. E depois ainda havia a vaga hipótese de mais alguma das lindas mariposas se baralhar e no esforço de se “descolar” ainda deixar lá uns ovinhos. ARGHHH! Não quero nem pensar nisso!
Por via das dúvidas, hoje fui ao cabeleireiro.
Mesmo não tendo uma mente virada para a colecção de borboletas, nem para o espírito científico de matar os bichinhos para estudar as espécies, gostei. Aprendi imenso sobre estas pequenas musas que já inspiraram tantos poetas, e não só, como se pode verificar na mostra final, onde se exibem numerosos objectos em que as borboletas assumem lugar de destaque: loiças, cerâmicas, joalharia, castiçais, espelhos, vestuário, renda, acessórios vários.
Ali mesmo ao lado, no Jardim Botânico, existe uma pequena estufa, denominada Lagartagis, onde podem ser observadas borboletas nas diversas fases do seu ciclo de vida: ovos, lagartas, crisálidas e adultas a voar livremente. A maioria das borboletas que se encontrava na estufa dá pelo nome de Monarca, e são grandes, com asas laranja escuro raiadas de preto. Também vimos por lá uma Andorinha, que tem umas tonalidades diferentes, mas que é sensivelmente do mesmo tamanho e outra mais pequena, que não identificámos. O problema é que para ir a um sítio destes não se deve usar gel no cabelo e, infelizmente, eu não sabia disso. De repente, sinto uma bicha a esvoaçar junto à minha orelha, aí deixei de achar graça à brincadeira. Talvez confundida pelo wet gel, a bicha ia matar a sede e acabou por ficar lá agarrada. Os segundos que se seguiram devem ter sido dos mais caricatos porque passei na vida. Eu de borboleta colada à tola, tipo nova versão da Floribela, com a cara-metade a rir e eu a gritar: “Tira-me isto daqui!” Enfim, ela lá se conseguiu soltar, mas depois disso já vi tudo o resto um pouco à pressa, até porque as lagartas não são animaizinhos da minha predilecção e aquelas até eram um pouco nojentas, tipo uns bichos da seda mas maiores e mais gordos, com riscas verdes, amarelas e pretas. E depois ainda havia a vaga hipótese de mais alguma das lindas mariposas se baralhar e no esforço de se “descolar” ainda deixar lá uns ovinhos. ARGHHH! Não quero nem pensar nisso!
Por via das dúvidas, hoje fui ao cabeleireiro.
LOL! Alta aventura!! Por falar em borboletas, já viste o filme Efeito Borboleta?
ResponderEliminarEh páh, e será que essa borboleta, ao bater as asas para se soltar da tua cabeleira, não provocou um tufão na china????...LOL! Isto a brincar com a cena de acções e reacções em cadeia, em que o simples bater de asa de uma borboleta numa ponta do mundo (ponta? mas o mundo é redondo....enfim, adiante) porvoca uma deslocação de ar que vai aumentando e aumentando até originar um tufão ou algo do género do outro lado do mundo (o mundo tb não tem lados, é redondo, mas enfim).
A borboleta mais fantástica que já vi foi na Costa Rica, chamada de carteiro. Durante a sua vida, visita sempre as mesmas flores, à mesma hora. Queres maior prodigio do que este?
ResponderEliminarE a testa, já começou a brotar? ;)
Vanadis, não não vi esse filme.
ResponderEliminarEssa teoria não é a do Caos? E claro, se a terra é redonda (não esquecer do achatado nos pólos), não tem lados ou pontas...
Ná, Rafeiro Perfumado (ou não seria melhor dizer Viajado?), não brotou nadica de nada na testa...
ResponderEliminarAs borboletas são lindas, desde que não sejam coladas à nossa cabeça. As lagartas... passo!
Acho que é a teoria do Efeito Borboleta. Acho.
ResponderEliminarEntão, tens de ver o filme Efeito Borboleta. Espectacular. =)
ResponderEliminarPois fui ver à Wikipédia, e ambas temos razão. Efeito borboleta é das das bases da Teoria do Caos.
ResponderEliminarEstamos sempre a aprender...
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarTeoria do caos e efeito de borboleta não são a mesma coisa mas estão ligadas. O filme butterfly effect é dos melhores que já vi :)
ResponderEliminarDeixando os comentários aos comentários de parte.
Acho que a borboleta que ficou agarrada ao teu cabelo deve ter jurado para nunca mais. Bem, vai na volta e já morreu, de certeza que nunca mais se mete noutra :P
Sim, o tempo de vida das borboletas é curto.
ResponderEliminarE sim, o que li na Wikipédia é que o efeito borboleta é uma das bases iniciais da teoria do caos, mas tens razão Fausto, que me atrapalhei aqui um bocado na explicação. Parecia gaga, ih, ih, ih!
Eu amo as borboletas!Fez-me lembrar minha infância,cheia delas!São lindas não é mesmo?E o file é realmente espetacular!
ResponderEliminarObrigada!
No outro dia lembrei-me deste post ao ver a quantidade de tufões que andam a "passear" pelo outro lado do mundo...será que foi efeito borboleta derivado do bater de asas da borboleta que se enredou no teu cabelo??...
ResponderEliminarKátia, as borboletas são lindas, as lagartas é que não...
ResponderEliminarAi, Vanadis, que imaginação a tua... Nós até estávamos fechadas numa estufa, portanto parece-me pouco provável, ih, ih, ih!
Eheheheheheeh!
ResponderEliminarEu estava lá e lembro-me dessa estória!
;-)
cauda-de-andorinha