Um excelente naipe de actores atrai a atenção para este filme - baseado na biografia de Charlie Wilson, escrita por George Crile - que está nomeado para cinco Globos de Ouro, no género Musical/Comédia: Melhor Filme; Melhor Actor (Tom Hanks); Melhor Actriz Secundária (Julia Roberts); Melhor Actor Secundário (Philip Seymour Hoffman); Melhor Argumentista (Aaron Jorkin).
Contudo, a recente greve dos argumentistas norte-americanos levou ao cancelamento da cerimónia prevista para o próximo Domingo dia 13 de Janeiro, sendo os prémios anunciados e entregues aos vencedores, mas sem o habitual aparato da circunstância.
Bom, apelidar este filme de musical ou comédia é um atentado à inteligência de qualquer um. O argumento parte de uma história verídica e no envolvimento encapotado dos EUA no processo de armamento do Afeganistão, após a invasão da URSS em finais de 1979. O protagonista é um congressista irrelevante, Charlie Wilson, que se movimenta nos bastidores, para assegurar a derrota das tropas soviéticas naquele território, durante o período da Guerra Fria. Aparenta ser uma comédia divertida? Não, pois não? Nem é!
Embora "retrate" alguns meandros da política americana na época, este filme vive à base de diálogos e só é aconselhável a quem aprecie muito estes jogos de poder. Eu não aprecio, portanto não gostei! Mesmo os actores não "brilham" por aí além, talvez com excepção para Hoffman...
Contudo, a recente greve dos argumentistas norte-americanos levou ao cancelamento da cerimónia prevista para o próximo Domingo dia 13 de Janeiro, sendo os prémios anunciados e entregues aos vencedores, mas sem o habitual aparato da circunstância.
Bom, apelidar este filme de musical ou comédia é um atentado à inteligência de qualquer um. O argumento parte de uma história verídica e no envolvimento encapotado dos EUA no processo de armamento do Afeganistão, após a invasão da URSS em finais de 1979. O protagonista é um congressista irrelevante, Charlie Wilson, que se movimenta nos bastidores, para assegurar a derrota das tropas soviéticas naquele território, durante o período da Guerra Fria. Aparenta ser uma comédia divertida? Não, pois não? Nem é!
Embora "retrate" alguns meandros da política americana na época, este filme vive à base de diálogos e só é aconselhável a quem aprecie muito estes jogos de poder. Eu não aprecio, portanto não gostei! Mesmo os actores não "brilham" por aí além, talvez com excepção para Hoffman...
Se mesmo assim estiverem interessados, podem ver aqui o trailler:
*****
Parabéns, Lili!
Espero ir ver em breve,
ResponderEliminarboa semana :)
Então diverte-te, Fernando Pessoa! Cá por mim, ia adormecendo...
ResponderEliminarBoa semana para ti também! :)
O que vale aos argumentistas, é que a América fornece matéria interminável para o seu trabalho! O jogo sujo dos bastidores da política, a intriga, os escândalos, tudo isso é papinha, feita para os argumentistas! Ainda não vi este filme, mas tenho uma certa curiosidade, nem que mais não seja, acrescentar uns pontos à lista de anormalidades "made in USA".
ResponderEliminarAquele abraço infernal!
Parece-me estar ao nível do "Syriana" e do "Bom dia e Boa Noite"...gostei bastante de ambos. Fica registado.
ResponderEliminarTambém estou curiosa com dois filmes um que já estreou: o do Jesse james e outro a estrear dia 10: O Sonho de Cassandra.
Beijinhos grandes!
P.S. Respondi-te lá na Teia. Mais beijinhos! ;)
ResponderEliminarTambém não é filme que me diga muito. Para falar a sério, se mete Tom Hanks, não me diz mesmo nada (tirando o Forrest e o Resgate do Ryan)
ResponderEliminarNão vou ver a não ser que passe na TV às 3 ou 4 da manhã, não tenha sono e não haja mais nada para ver.
Quanto à greve dos guionistas, eu concordo e apoio-os a toda a largura. O que eles pedem é perfeitamente lógico e nem devia ser passivel de discussao.
Belzebu, concordo que é papinha feita para qualquer argumentista. Mas jogos sujos há por todo o lado... Suponho que o filme nem é muito mau, para quem goste do género! E ainda fiquei na dúvida se o congressista era realmente bem intencionado, mas isso é o cepticismo a falar por mim... Abraço terreno!
ResponderEliminarPois, Su, filmes políticos (ou a dar uma visão política) não fazem muito o meu género, não vi nenhum dos dois que mencionas. Este estava mais "entusiasmada" pelos actores... mas tive de fazer um esforço para não dormir! Volto à Teia mais logo. Jinhos, amiga!
Fausto, sou fã do Tom Hanks, como actor. Gosto mais do Brad Pitt ou do Tom Cruise, em termos de... visual!
ResponderEliminarBlogger Teté disse...
ResponderEliminarEu aceito todas as opiniões, mas no meu blog não dou propaganda a idiotas desses...
Tété - talvez devesses ler o que realmente escrevi no meu blog e nos comments que troquei com o Crestfallen, antes de me chamares idiota! Não respondo "à letra", porque não o faço a senhoras!
Também, resumi a minha posição no blog do Crestfallen, embora ele tenha sido manipulador no que escreveu sobre mim!
Parece ser um filme interessante.
ResponderEliminarContinuação de uma boa semana :)
Tete, eu já fui ver e gostei!! Gosto de filmes assim, que me mostrem como o trabalho nos bastidores pode mover mundos e fundos.
ResponderEliminarEssa de estar nomeado para comédia é para rir não??????????? Claro que o filme tem momentos de comédia!! Assegurados pelo brilhante seymor!!
Não gostei da Julia Roberts no papel da VIP, acho que não lhe cai bem.
Fiquei com a ideia de que o Charly era bem intencionado. Gostei da frase dele, de no final estragarem tudo fazendo merda.
Porque, vamos ver a coisa assim: se se tivessem aplicado na reconstrução do Afeganistão, os talibans não teriam entrado por ali adentro. Não teria sido possivel a instauração de terroristas e campos de terroristas no Afeganistão. O Bin Laden não iria para lá. Quem sabe se o 11 de Setembro não teria sido evitado.
Ele conseguiu que entrassem na guerra, na altura, porque estavam todos interessados em dar cabo dos russos. Apartir do momento em que isso estava feito, fizeram o que fazem melhor: lixaram tudo. Entram por ali adentro e depois vão-se embora deixando o caos atrás.
O mesmo que fizeram no Vietname, ainda por cima. No caso do Iraque, não conseguem limpar nada...enfim.
Quanto ao filme, eu gostei. ;-)
Quanto ao lunatic... LOOOL, lunatic tu andas a fazer copy paste dos teus comentários, ;-p. =D
ResponderEliminarPs - não que isso tenha algo de mal.
ResponderEliminarEu sou fã do George. Para mim, melhor que ele (e já anda afastado há muito tempo) só o Sean ;)
ResponderEliminarLunatic! Começo por dizer que este nome te assenta que nem ginjas...
ResponderEliminar1º Como é que eu ia adivinhar em que blog é que o Crest leu tanto disparate junto???
2º Crime é tudo o que vem tipificado no Código Penal. Tu dizes "Fumar é crime!" Logo estás a dizer um disparate, pois não consta do Código Penal. É uma contravenção, se se fumar em locais onde não é permitido fumar, certo?
3º Por último - que já te estou a dar "tempo de antena" demais - li sim o teu post, depois de me vires "visitar". Mas raramente comento posts idiotas...
Estás à vontade para me chamares tudo o que quiseres. Tenho idade para ser tua mãe e, talvez por isso , esses maus humores não me aquentam nem arrefentam.
Baforadinha tabágica para ti!
Conchita, depende dos gostos. Eu achei chato, mas há quem goste do género... Continuação de boa semana para ti também!
ResponderEliminarVanadis, eu também disse que era para quem gostava... E claro que as consequências desta história tiveram efeitos imprevisíveis (e é nisso que o filme é bom, relembrar alguns dos primórdios do que levou à actual situação no Afeganistão e não só). Tenho algumas dúvidas que o tal congressista fosse só uma alma condoída pela situação do povo afegão. Em negociata de armas??? Ah, rapariga, cada vez ando mais céptica em relação a políticos benevolentes... Quanto ao lunático, Lunatic, ou o que quer que seja, já lhe respondi e não foi pior por o rapaz ser novinho e não querer "traumatizá-lo"! :)))
Fausto, também sou fã do George, mais no visualmente... Do Sean, ah, nem por isso!