Mostrar mensagens com a etiqueta Nomes. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Nomes. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 5 de junho de 2013

RESPEITINHO...

Que o respeitinho é bonito e toda a gente gosta, não há dúvida! Mas então o que fazer quando a noção não é igual para toda a gente?

Em miúda ensinaram-me - de uma forma bastante elitista, diga-se! - que as mulheres da média e alta  sociedade deviam ser tratadas por "senhora dona" não sei das quantas. E se por acaso tinham algum grau académico, o doutora ou engenheira também deviam figurar no tratamento cerimonioso. Às mulheres do povo ficava reservado só o "senhora" ou só o "dona". Distinção difícil para qualquer criança, se bem que com exemplos práticos, do tipo a professora primária faz parte da "elite", a leiteira ou a mulher que vende hortaliça na praça não. 

Nunca percebi bem o ensinamento, até porque duas das minhas avós (fui uma sortuda, porque tive três!) eram mulheres do povo. Mas acatei! Vale que não as tinha de tratar por nada para além de avó, a vovó era só uma - e da qual tenho uma imensa saudade...

Facto é que à medida que os tempos evoluem, essas "regras" de tratamento vão mudando. Já houve uma época de "tias" postiças e tudo! Pessoalmente, prefiro que me chamem pelo nome próprio ou por Teté (para quem conhece o diminutivo), sem "encavalitar" mais nada. Mas também ainda existem mulheres que se enxofram se não o acham adequado. E para os dois lados: umas porque faltaram os substantivos, outras porque os consideraram a mais!

Uma amiga defrontou recentemente uma cena caricata, ao falar com uma mulher desconhecida e uns 20 mais idosa, sem esquecer a forma "educada". E a conversa esfriou logo ali, que a fulana julgou que a estava a chamar de VELHA! E então, como se consegue não ofender ninguém?!?

quarta-feira, 2 de abril de 2008

ONDE PÁRAM OS JOAQUINS?

Foto da net.

Hoje, as aniversariantes são três: a Cat (ai, Dinamene era tão lindo!), grande amiga, companheira de mails e de Clube de Leitura, a Matilde, uma giraça que completa 2 anos de idade e também a Maria, estudante na velha Albion. Votos de um dia muito FELIZ para todas, segue apenas a flor virtual e simbólica, para expressar o grande sorriso que lhes desejo estampado no rosto!

*****
Ontem, ao ler o Oliver, fiquei baralhada: então 89,6% dos homens portugueses dão pelo nome de Manuel ou Joaquim? Mesmo que a percentagem seja só um modo humorístico de indicar que são muitos, não existem muitos mais Josés, Antónios ou Joões? E excluindo os homens de que conheço somente o apelido, onde é que andam tantos Joaquins? Emigraram todos para o Brasil? Só recordo três: um tio avô, um colega de estudos e um amigo! Manuel até é mais comum, mas apesar disso longe de formar uma legião com essa identidade, provavelmente, nem para uma equipa de futebol chegava, na meia dúzia com que cruzei...

Esclareçam-me lá se, por este cantinho à beira mar plantado, pululam hordas de Joaquins e Manuéis. Ou andarão escondidos nos recantos mais insuspeitos?!