Em exibição no teatro Armando Cortez até ao próximo dia 20 de Novembro, o programa desta peça reza o seguinte:
"Marilyn Monroe chega uma noite a Gainsville, na Flórida, à casa onde a sua mãe biológica, Gladys Baker, uma mulher mentalmente enferma, vive na companhia de uma cuidadora, a jovem Lydia Martinez.
Estamos no Verão de 1962, pouco antes da morte da diva do cinema.
O jogo das identidades entre estas três mulheres deflagra diante de nós e descobrimo-nos a testemunhar um evento cénico que nos seduz num crescendo emocionante de enigmas que aguardam resolução.
E se a morte de Marilyn estivesse relacionada com o assassinato do Presidente John Kennedy?
E se a mãe de Marilyn Monroe não fosse a verdadeira mãe da diva do cinema?
E se o que você estivesse a ver não fosse exatamente o que parece ser...?"
Curiosos? Então calcem as vossas tamanquinhas e rumem ao teatro, que é sempre uma excelente sugestão para assistir a um espetáculo diferente - no caso, de 5ª a Sábado, às 21h30m, ou ao Domingo, às 18h. Vão ver que não se arrependem...
Paulo Sousa Costa encena a peça escrita por Armando Nascimento Rosa e interpretada por Maria Emília Correia, Núria Madruga e Sara Salgado.
Imagem da net.
Parece-me ser interessante este enredo, pena estar longe.
ResponderEliminarBeijinhos Teté
Pois, para muitos não ficará em caminho, MANU. Mas é pena! ;)
EliminarBeijinhos
Uma boa sugestão e também uns bons kms.
ResponderEliminarBeijinho Teté.
É, para ti fica longe, ADÉLIA! ;)
EliminarBeijinho
Um bocadinho longe para mim....
ResponderEliminarBeijocas
Muito longe mesmo, PEDRO! ;)
EliminarBeijocas
Vi uma 'amostra' na televisão e achei muitíssimo interessante essa peça de teatro, onde o elenco se resume a três mulheres- Qual delas a melhor a representar o seu papel.:)
ResponderEliminarBoa partilha; publicitar o Teatro, precisa-se, Teté. Obrigada!
Beijocas! :)
Pois,no teatro a coisa funciona como se fosse uma equipa, JANITA: se a coisa falha em algum lado, falha o resultado final... ;)
EliminarAqui não é o caso.
Beijocas
Querida Teresinhamiga
ResponderEliminarDepois do "aperitivo" que me serviste, apenas esteja melhor da perna e consiga conduzir estou lá caído. Muito obrigado.
Bjs da Raquel e qjs do Henrique, o Leãozão
As melhoras para ti, LEÃOZÃO! ;)
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ResponderEliminarDROGADO JOVEM OU JOVEM DROGADO
Acabo de publicar na NOSSA TRAVESSA um novo textículo de minha autoria que tem como título DROGADO JOVEM OU JOVEM DROGADO que se passa num RESTAURANTE-BAR (tasco) no qual retomo a linha neorrealista que tantas/os leitoras/es apreciam. Oxalá o mesmo se passe com este. Nela, e como lhe compete, o vernáculo reina, sem pejo, nem falsos pudores.
Henrique, o Leãozão
Obrigado pela sugestão, Teté. Adoro teatro e vou por na minha lista.
ResponderEliminarBeijinhos e bom Fds
Também quero muito ir ver "As árvores morrem de pé", mas ainda não houve oportunidade. CARLOS! ;)
EliminarBeijocas
Não sei se vou a Lisboa entretanto... Mas parece-me bem. :)
ResponderEliminarPois, às vezes não dá para tudo, LUISA... ;)
EliminarVais ver?
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Já fui, LOPESCA. Não ia falar da peça sem a ver... :)))
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