Fez esta semana 50 anos que Édith Piaf desapareceu, facto que a Luisa (francófona empedernida) não se esqueceu de evidenciar atempadamente.
Em meados (ou finais?) dos anos 80 ouvia muito do seu vasto reportório - interpretado por Mila Ferreira, acompanhada ao piano pelo seu marido - num pequeno bar ali para as Janelas Verdes. Não sei se foi daí que me veio o gosto pelas suas canções. Certo é que tantos anos volvidos ainda a oiço (não a ouvimos todos?) com enorme prazer e possivelmente o seu mito perdurará ainda por várias décadas... ou mais. "Non, je ne regrette rien" deve ser uma das suas canções mais famosas e é também a minha preferida:
Tenham um bom domingo, sem qualquer espécie de arrependimentos...
Imagem da net.
Também a recordei num dos meus blogues...
ResponderEliminarBon dimanche, amie!
E fizeste muito bem, SÃO, que ela merece... :)
EliminarBoa semana, amiga!
Boa memótia
ResponderEliminarÉ sempre bom não deixar passar estas datas, MAR ARÁVEL... ;)
EliminarParece mentira que uma voz assim tenha tido uma vida tão infeliz. Apenas Theo lhe deu a felicidade, mas já estava no fim.
ResponderEliminarO título da canção é enganador, pois ela lamentou tudo.
Bem vinda amiga, depois dessas férias de 23 dias. Estavas com inveja de mim? Chegou agora a minha vez.
Nem sei se já estás a 100% ou ainda a recuperar.
Um beijinho Teté
Uma vida infeliz, sem sombra de dúvida, KIM! O título da canção pode ser enganador, mas eu continuo a gostar... :)
EliminarFérias? Inveja? Nananinaná, desejo do fundo do coração que corra tudo o melhor possível contigo, meu amigo!
Nem a 100%, nem a recuperar, ainda me faltam outras consultas e exames, só que é uma grande alegria já estar fora do hospital, pois para quem não se sente doente e não faz tratamentos para lá de um comprimido para a febre (quando era o caso), o tempo parece não passar dentro daquelas paredes... :P
Uma grande beijoca para ti!
Eu, francófono assumido, ando tão embrenhado na Festa do cinema francês, que deixei passar a data. A Piaf é eterna e também eu ouvia as suas canções, interpretadas por uma senhora cujo nome não me recordo, no "Quando o Piano Toca", um piano bar do Zé Cabeleira numa rua atrás do Sheraton. O bar de que fala ali para as Janelas Verdes não era o do Paulo de Carvalho?
ResponderEliminarBeijinhos e boa semana
Não faço a menor ideia a quem pertencia o bar, sei que a última vez que lá fui dei com o nariz na porta, pois tinha mudado de gerência, CARLOS! :D
EliminarConfesso que se não fosse a Luisa, também me tinha passado ao lado! ;)
Beijocas e boa semana!
Há sempre alguma coisa de que nos arrependemos. Mas não de ouvir Piaf. :)
ResponderEliminarO domingo está quase no fim. Desejo-te já uma boa semana. :)
Claro que há, LUISA, mas que sejam coisas pouco importantes, como uma resposta torta ou uma falta de paciência, nada daquelas coisas que lamentamos a vida inteira... :)
EliminarE sim, ouvir a Piaf sabe sempre lindamente! :D
Boa semana para ti também!
Vim só dar-te um beijinho :)
ResponderEliminarJá estás boa? :)
Então outro beijinho para ti, MARIA! :)
EliminarBoa pergunta, mas não sei! Faltam mais consultas e exames, mas só já ter regressado a casa faz-me muito mais feliz! ;)
Gosto muito dessa canção.E da Edith só sei o que leio e as coisas que minha mãe fala sobre a mesma.Ela,como muitas outras divas talentosas e sofridas pelas coisas da Vida.Boa recordação.
ResponderEliminarSomos duas a gostar, KÁTIA! Edith é praticamente um mito em França e noutros países com tradições francófonas, embora obviamente não se compare com os hollywoodescos. Outra forma de mitomania, menos comercial, diria... ;)
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